Home Extracampo Rogério Caboclo revela se Bolsonaro pediu Renato Gaúcho no lugar de Tite na seleção brasileira

Rogério Caboclo revela se Bolsonaro pediu Renato Gaúcho no lugar de Tite na seleção brasileira

Presidente do Brasil teria apoiado substituição no comando do Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Presidente do Brasil teria apoiado substituição no comando do Brasil

Afastado da presidência da CBF, Rogério Caboclo, em entrevista à “Jovem Pan“, falou sobre o relacionamento com Jair Bolsonaro. Deixando claro que o presidente jamais interferiu na seleção brasileira, ele elogiou o tratamento de cordialidade que sempre teve com o chefe de Estado. Sendo assim, em nenhuma ocasião, o nome de Renato Gaúcho esteve em pauta em conversas entre partes.

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“Nunca fez parte dos meus planos tirar o Tite. Isso nunca foi objeto de diálogo entre Jair Bolsonaro e eu. Nunca houve uma relação tão franca e direta entre o presidente de uma entidade do esporte de esporte o presidente da República. Não é uma relação de amizade, mas de cordialidade e respeito mútuo“, disse.

Além disso, Caboclo contou que sua presença na seleção brasileira foi bem avaliada por Tite. Dessa maneira, o treinador convidou o dirigente para estar presente nas reuniões da comissão técnica. Mesmo assim, o antigo mandatário máximo da CBF afirmou que apenas observava os diálogos e buscava não interferir nas decisões.

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“Minha relação com o Tite é muito boa. Convidado pelo Tite, eu passei a participar das reuniões técnicas de trabalho de Tite, me eximindo de qualquer interação ou consideração, acompanhando a vontade deles me terem no seio da comissão técnica“, acrescentou.

No momento, Caboclo encara punição de 21 meses da presidência da CBF,  veredito aplicado pela Comissão de Ética do Futebol Brasileiro confirmada pelas federações. Apesar das fortes acusações de assédio contra a funcionária, sua posição é de negar qualquer crime cometido nos bastidores entidade.

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