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“Ranking” do Tite: quem sai em alta da seleção brasileira após as rodadas das Eliminatórias?

Após dois jogos do Brasil nas Eliminatórias, quem melhor aproveitou seu tempo em campo

Por Lucas Ayres em 10/09/2021 08:00 - Atualizado há 10 meses

Pedro Vilela/Getty Images

Após dois jogos do Brasil nas Eliminatórias, quem melhor aproveitou seu tempo em campo

A última data Fifa, que se encerrou para o Brasil na quinta-feira (9), foi um tanto atribulada. Além da partida interrompida e suspensa diante da Argentina, o técnico Tite não pode, antes mesmo do início da rodada (que era para ser) tripla, contar com seus jogadores “ingleses”, e depois com seus “russos” e teve de fazer, por falta de outra alternativa, testes na equipe.

Isso, portanto, configurou uma oportunidade para uma série de jogadores. Uns, puderam consolidar seu espaço na seleção brasileira após as Eliminatórias, outros, puderam ser observados de perto pelo técnico pela primeira vez, enquanto ainda outros caíram um pouco no conceito da comissão técnica.

Abaixo, reunimos, entre aqueles que tiveram uma minutagem relevante — Hulk e Edenílson, portanto, não foram considerados —, os que saíram em alta e os que saíram em baixa da seleção brasileira de Tite após a última rodada das Eliminatórias.

Quem sai em alta da seleção brasileira nas Eliminatórias?

Éverton Ribeiro

Não há como abrir a nossa lista sem ser com Éverton Ribeiro. O meia, afinal, foi o grande destaque da seleção brasileira na última rodada das Eliminatórias, marcando dois gols em dois jogos, um deles que garantiu a vitória na difícil partida contra o Chile.

Para além dos gols, o meia do Flamengo trouxe a mesma dinâmica de movimentação, armação e passe para o setor de criação do Brasil, que emulou justamente sua maneira de jogar no Rubro-Negro. Tanto que foi escalado como titular contra o Peru, após começar no banco contra o Chile, e ter jogado os “cinco minutos da discórdia” contra a Argentina.

Weverton

O goleiro Weverton teve a sua grande chance na seleção brasileira com a desconvocação dos “ingleses” Ederson e Alisson, atuais postulantes à titulares, para as Eliminatórias. O paredão do Palmeiras pode jogar duas partidas inteiras e teria jogado a terceira contra os argentinos. Não decepcionou.

Se contra o Peru mostrou a segurança e o atleticismo que são sua marca, contra o Chile, comprovou que, quando Tite — e o Brasil — precisarem, ele corresponderá. Afinal, a partida contra os chilenos foi de pressão do adversário, da torcida e de pelo menos um milagre embaixo das traves. Além de tudo, não sofreu gols.

Gerson

Foi nestas Eliminatórias que Gerson finalmente teve sua oportunidade pela seleção brasileira principal. Reserva com 45 minutos em campo contra o Chile e titular contra o Peru, o volante ex-Flamengo não foi brilhante, mas foi bem o suficiente para cavar seu espaço.

Diante dos chilenos, ajudou a tirar o Brasil do campo de defesa e a se aproximar do gol, além de proteger a área durante a pressão final dos donos da casa. Enfrentando os peruanos, pode comandar um pouco mais o meio campo, ainda que sofrendo um pouco na recomposição defensiva.

Militão

Mais discreto que os outros três mas bastante preciso em suas atuações, Éder Militão também sai em alta da última data Fifa. O defensor do Real Madrid já faz parte dos planos de Tite para a seleção mas, sem Thiago Silva, pode se mostrar uma alternativa sólida para a titularidade, especialmente ao liderar a defesa, que não teve Marquinhos, suspenso, contra o Peru.

Quem sai em baixa da seleção brasileira nas Eliminatórias?

Gabigol

Não é fácil descobrir os planos de Tite, tampouco dizer se um jogador foi bem aos olhos do treinador ou não. Mas é fato que Gabigol não conseguiu chegar próximo de encatar, pela seleção brasileira nessas Eliminatórias, como faz no Flamengo.

Ainda que pese o fato de ter sido “sacrificado” na primeira partida, com mais responsabilidades defensivas do que está acostumado, o centroavante teve a 9 e a titularidade, e mesmo assim saiu zerado da data Fifa — e com pelo menos dois gols claros perdidos.

Vinícius Júnior

O caso de Vinícius Júnior é um pouco diferente de Gabigol no momento em que o jovem atacante teve menos minutos em campo. Mesmo assim, o ponta do Real Madrid foi titular na primeira partida e saiu logo no intervalo.

Não que o “Malvadeza” tenha ido muito mal, mas, assim como o atacante do Flamengo, não conseguiu aproveitar a oportunidade para se consolidar como um possível “23º convocado” para a Copa do Mundo de 2022. Tanto que sequer entrou em campo contra o Peru. Ainda teremos mais jogos, mas ele estará presente neles?

Laterais

Dá para dizer, com alguma segurança, que as laterais são os maiores pontos de interrogação do Brasil de Tite. Danilo e Alex Sandro novamente não conseguiram justificar sua titularidade absoluta para além da falta de opções.

Não que a dupla tenha ido muito mal; o lateral direito, por exemplo, fez a jogada para o gol da vitória sobre o Chile, enquanto o esquerdo salvou um gol certo dos adversários andinos. Mas também ficam abaixo do que se espera de posições em que a seleção brasileira tem tanta tradição.

 

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