Por volta de público no Maracanã, dirigente do Grêmio explica possível recusa em jogar: “Se vale para um, vale pra todos”
Direção do Grêmio indica que não vai levar o clube para o jogo em caso de presença de torcida
Direção do Grêmio indica que não vai levar o clube para o jogo em caso de presença de torcida
Uma grande polêmica já está instaurada para o jogo do próximo dia 15, no Maracanã, pela volta das quartas da Copa do Brasil. Com a vantagem de ter feito 4×0 fora de casa na ida, o Flamengo ganhou o aval da Prefeitura do Rio de Janeiro para ter 35% de público no estádio como “evento-teste”, algo que irritou o Grêmio.
Na visão do clube gaúcho, o time carioca está sendo beneficiado pelo fato de que, na ida, o tricolor não teve a chance de jogar com a sua torcida em casa. Assim, a recusa em jogar no Maracanã, caso tenha a presença dos torcedores cariocas, é real.
“O que vale para um, tem de valer para o outro, seja na Copa do Brasil, seja no Brasileirão. Senão tem desequilíbrio técnico”, explicou o vice de futebol Marcos Herrmann à Rádio Gre-Nal.
No início desta semana, a Prefeitura do RJ liberou três eventos para o Flamengo nestas condições:
1 – Flamengo x Grêmio – 15/09 (Copa do Brasil)
Capacidade: 24.783 pessoas (aprox. 35%)
2 – Flamengo x Grêmio – 19/09 (Brasileiro)
Capacidade: 28.324 (aprox. 40%)
3 – Flamengo x Barcelona de Guayaquil – 22/09 (Libertadores
Capacidade: 35.045 (aprox. 50%)
O Flamengo também anunciou, em nota, que não irá participar da reunião do Conselho Técnico da CBF, nesta quarta-feira. A alegação do clube é de que “escapa à competência desportiva da CBF, está reservado às autoridades locais e colide com a decisão proferida pelo STJD”.
O que o Grêmio precisa fazer em campo para passar
Em uma missão praticamente impossível, admitida pelos próprios dirigentes, o Grêmio precisa fazer vencer por quatro gols de diferença para forçar os pênaltis e por cinco gols para passar direto à semi.
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