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Home Futebol Por unanimidade, Rogério Caboclo é suspenso até 2023 por assédio à funcionária

Por unanimidade, Rogério Caboclo é suspenso até 2023 por assédio à funcionária

Assembleia Geral da CBF puniu presidente com afastamento até março de 2023; dirigente ainda tem mais dois processos dentro da entidade por acusações semelhantes

Por Victor Martins em 29/09/2021 17:32 - Atualizado há 3 anos

Lucas Figueiredo/CBF

Assembleia Geral da CBF puniu presidente com afastamento até março de 2023; dirigente ainda tem mais dois processos dentro da entidade por acusações semelhantes

Rogério Caboclo está afastado da CBF definitivamente. O presidente da entidade teve a pena de 21 meses de suspensão acatada pela Assembleia Geral da entidade nesta quarta-feira (29) pela acusação de assédio moral e sexual feita a uma funcionária.

De acordo com o GE, a votação a favor da pena de suspensão foi unânime em favor da execução da pena (27 a 0). Para que pena fosse anulada, o dirigente precisaria de, pelo menos, sete votos favoráveis. Mas a tendência exibida pelas federações estaduais, que compõem a Assembleia, era a de referendar a decisão recomendada pelo Comitê de Ética. Alé da suspensão, o agora presidente afastado não receberá mais os salários e os benefícios do cargo.

A suspensão deixa Caboclo fora da presidência até março de 2023, com apenas mais um mês de mandato. Mas há a chance de que o dirigente nem retome o cargo, já que ainda há mais duas investigações dentro da Confederação Brasileira, além de inquérito do Ministério Público do Trabalho em cima do caso.

Nas três acusações (a que gerou a pena e a investigada), o presidente afastado da CBF teve vários comportamentos descritos como abusivos e detalhados. À funcionária do caso inicial, Caboclo chegou a fazer questionamentos sobre a vida sexual desta e até a obrigado a comer biscoito de cachorro ao chamá-la de ‘cadela’. Outra funcionária fez acusações semelhantes ao dirigente recentemente.

Uma outra acusação vem de um diretor da CBF, que acusa Rogério Caboclo de ter o obrigado a invadir o computador da primeira funcionária que o acusou de assédio. Não há previsão para que os dois casos tenham suas penas avaliadas pela Assembleia Geral. Em sua defesa, o agora presidente afastado acusou a existência de um ‘complô’ liderado pelo ex-presidente da entidade e antigo aliado, Marco Polo Del Nero, para o retirar do cargo e poder retomar a influência nos rumos do futebol brasileiro.

Ednaldo Rodrigues, um dos vices da CBF, foi indicado para assumir o cargo durante a suspensão do dirigente. Eleições poderão ser convocadas entre abril de 2022 e abril de 2023, segundo o estatuto da entidade, para definir o novo presidente.

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