Clube conseguiu reverter situação
A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRF-1), Edith Maria Corrêa Tourinho, aceitou o pedido do Vasco da Gama para suspender o Regime Especial de Execução Forçada para o pagamento de R$ 93,5 milhões em dívidas trabalhistas. O Cruz-Maltino tentava reverter a ordem, que havia sido dada no dia 17 de agosto de 2021.
A presidente do TRF-1 garantiu que o Vasco tem o RCE, Regime Centralizado de Execuções, que foi obtido no dia 23 do último mês. Para concretizar o uso do RCE, porém, o clube tem dois meses para conseguir apresentar um plano de quitação de suas dívidas trabalhistas.
Vice-presidente jurídico do Vasco, José Cândido Bulhões se pronunciou por meio de assessoria sobre o caso.
“O nosso pedido de suspensão do Regime Especial de Execução Forçada [REEF] foi indeferido em razão da competência para apreciar a matéria. No entanto, o Vasco entende que a execução forçada e a centralização das execuções são dois institutos incompatíveis e que, diante do reconhecimento do direito do clube à centralização das execuções, a execução forçada deve ser suspensa. Por isso, vamos requerer a reconsideração da decisão do juiz que determinou a instauração do Regime Especial de Execução Forçada.”
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