Flamengo: veja 7 contratações ‘aleatórias’ e que ninguém entendeu
Rubro-Negro já teve nomes desconhecidos que deram certo e consagrados que a torcida nem gostaria de lembrar
Alexandre Vidal/ Flamengo/ Divulgação
Rubro-Negro já teve nomes desconhecidos que deram certo e consagrados que a torcida nem gostaria de lembrar
Com elenco recheado de estrelas, o Flamengo terminou a janela contratando duas peças diretamente da Premier League. Além disso, trabalha para fechar com David Luiz. No entanto, nem sempre foi assim. O Rubro-Negro, em sua história, conviveu com diversos reforços desconhecidos e aleatórios. Uns deram certo, já outros… Confira a lista abaixo:
Pablo Marí – Aleatória não significa ruim. E Marí prova isso. O espanhol desconhecido chegou do Deportivo La Coruña no meio da temporada 2019, assumiu a titularidade e caiu nas graças da torcida. Foi fundamental para o Flamengo conquistar o Brasileirão e a Libertadores. Em janeiro de 2020, foi vendido ao Arsenal.
Peralta – O uruguaio é uma das piores contratações da história do Flamengo, mas sua aleatoriedade se dá pelo fato de ter sido contratado “por DVD”. Foram apenas 12 partidas e três gols.
Maxi Biancucchi – O atacante chegou com status de piada porque era tratado como “primo do Messi”. Fez um importante gol em Fla x Flu, mas nunca deslanchou no Fla;
Aluspah Brewah – Extremamente veloz, Aluspah chamou atenção ao chegar no Flamengo, em 2004, e correr 100 metros em 10 segundos, marca que o colocaria numa final olímpica. O atleta de Serra Leoa, no entanto, nunca entrou em campo pelo Fla.
Conca – Com excelentes passagens nos rivais Vasco e Fluminense, Conca é uma contratação aleatória que pode estar no top-3 de piores da história do Flamengo. Animou a torcida, mas chegou ao clube machucado e só estreou depois de 5 meses. Jogou apenas 28 minutos com a camisa rubro-negra.
Diego Silva – Talvez muitos não lembrem nem que o volante vestiu a camisa rubro-negra. Ele chegou ao Flamengo emprestado do XV de Piracicaba e, mesmo jogando pouco, foi o suficiente para conquistar a Copa do Brasil. Diego, inclusive, jogou a final do torneio entrando no lugar de Carlos Eduardo;
Bruninho – O atacante foi mais um dos reforços que “ninguém conhecia”. Também chegou em 2013, conquistou a Copa do Brasil, mas foi diversas vezes emprestado. Rescindiu com o Fla em 2016;
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