Home Futebol Di María “exclui” Neymar e Cristiano Ronaldo da lista dos melhores companheiros que teve na carreira

Di María “exclui” Neymar e Cristiano Ronaldo da lista dos melhores companheiros que teve na carreira

Atacante do PSG não citou Neymar e Cristiano Ronaldo no seleto grupo de craques

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Atacante do PSG não citou Neymar e Cristiano Ronaldo no seleto grupo de craques

Em entrevista à “TyC Sports“, Di María foi questionado sobre os cinco melhores companheiros de time que teve na carreira. Como atuou por Benfica, Real Madrid, Manchester United e PSG, a tarefa acabou sendo um pouco difícil. Mesmo assim, o argentino formou seu grupo, não incluiu Neymar e justificou a ausência de Cristiano Ronaldo.

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“Messi primeiro, Verratti segundo.. Zlatan (Ibrahimovic) pelas coisas incríveis que é capaz de fazer com a bola. Modric, fiquei surpreso com o quanto ele cresceu no Real Madrid. Tem uma classe incrível. E Kroos. Cristiano Ronaldo? Ele precisa de espaço e gosto de jogadores que encontram soluções em pequenos espaços“, disse.

Em contrapartida, Neymar foi citado como parceiro e uma viagem de iate. Além disso, dois companheiros de seleção argentina seriam escolhidos para a ocasião, algo que também foi explicado.

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“(Viajaria) com Leandro Paredes, Rodrigo De Paul e Neymar. Tenho um relacionamento excepcional com todos, nossas famílias se conhecem, temos meninos da mesma idade e eles se dão bem”, disse.

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MÁGOA COM SAMPAOLI

Sobre Jorge Sampaoli, Di María admitiu que possui uma mágoa com o treinador. Isso porque ele acabou sendo sacado do time durante a Copa de 2018, escolha que ficou sem uma resposta.

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“Ele me tratou como se eu fosse um dos melhores, mas depois de apenas uma partida me deixou no banco durante a Copa do Mundo (2018), sem explicação. Ele é uma pessoa muito estranha. Ele começou muito bem com todos e terminou muito mal com todos. Foi uma pena porque foi a última Copa do Mundo do Mascherano, e acabou indo da pior maneira possível”, expressou.

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