Home Futebol Daniel Alves critica julgamento de “cachaceiro” sobre jogadores que bebem: “Os torcedores podem, né?”

Daniel Alves critica julgamento de “cachaceiro” sobre jogadores que bebem: “Os torcedores podem, né?”

Defendendo o direito dos atletas, Daniel Alves avaliou que os profissionais do futebol sofrem com injustiças

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Defendendo o direito dos atletas, Daniel Alves avaliou que os profissionais do futebol sofrem com injustiças

Sempre falando o que pensa, Daniel Alves avaliou os julgamentos envolvendo jogadores que consomem bebidas alcóolicas. Como tem o hábito de consumir vinho, o lateral-direito afirmou que existem críticas equivocadas no futebol brasileiro, já que alguns atletas são tratados como “cachaceiros”. Sendo assim, o ex-jogador do São Paulo deixou claro que é necessário dosar o divertimento com a vida profissional.

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“Só bebo vinho, não é nem considerado bebida… Até Jesus Cristo bebeu. Eu não gosto dos extremos, são sempre ruins. Tem que ter equilíbrio. É opcional… ‘Ah, não bebo, porque a alta performance’. Alta performance é o seu momento, aí esquece. Veja como é cultura: na Itália, a gente tomava vinho jantando depois do jogo. Aqui é cachaceiro… Mas eles (torcedores) podem, né?“, disse ao “Flow Sport Club“.

“Quem trabalha, trabalha com performance. Então não pode beber? No rabo dos outros, tudo é refresco. Você tem que saber as coisas. Vou jogar daqui dois dias, beleza… Agora, hoje estou de férias, desempregado… É o equilíbrio que faz você durar ou não”, completou.

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Daniel Alves também comentou sobre sua paixão pela música. Antes de virar jogador, seu desejo era seguir no mundo das melodias, mas seu talento “forçou” uma mudança de planos, que acabou não tendo uma grande resistência.

“Minha vida sempre foi a música, minha alma é música. O futebol virou um sonho meu porque era um sonho de uma das pessoas mais importantes da minha vida, que é o meu pai. Eu comprei o sonho dele, mas não estava nem aí com o futebol, queria ser músico. Queria fazer acontecer na música. Mas já sabia que iria ser f… (como jogador)”, afirmou.

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