No Allianz, Atlético e Palmeiras fizeram um primeiro embate sem grandes emoções
Na próxima terça-feira, Atlético x Palmeiras decidem uma vaga na final da Libertadores da América. No jogo de ida, no Allianz Parque, em São Paulo, empate em 0 a 0. O Galo, com Hulk, teve a melhor chance da partida em uma penalidade máxima.
O atacante do Atlético, porém, até conseguiu deslocar Weverton, mas a bola acabou beijando a trave. No mais, o duelo deixou muito a desejar e agora a decisão ficará para o Mineirão, às 21h30 (de Brasília). Em caso de um nova igualdade sem gols, a disputa será nos pênaltis.
Na visão do narrador Nilson César, da Rádio Jovem Pan, a vaga será será decidida no tempo normal. Para ele, o Atlético estará na grande final da Libertadores.
“Ficar no muro não é comigo. O Atlético-MG vai passar, talvez ganhe por 2 a 0 e é mais time que o Palmeiras. Vai dar Galo. Eu tenho dois filhos palmeirenses, pai, irmão palmeirense, fiquei envergonhado pelo que o Palmeiras jogou. Fiquei triste pelo que o Palmeiras mostrou. O Abel é o Carille em versão de Portugal. Há determinado jogo que você precisa fugir da sua característica, é jogo de decisão”, disse.
“E não tem que criticar só treinador. O Luiz Adriano foi uma piada, a bola que ele está jogando. Dudu não está jogando nada, Rony…”, completou Nilson.
Diferentemente do Palmeiras, que não teve público em sua casa, o Atlético contará com a presença de cerca de 18 mil torcedores no Gigante da Pampulha. Para Nilson, esta é mais uma vantagem da equipe mineira.
“Com a presença do torcedor, tecnicamente os jogos são outros. Acho que o Atlético vai ganhar, levou vantagem sobre o Palmeiras neste quesito”, concluiu.
LEIA TAMBÉM: