Thiago Galhardo no Celta de Vigo: relembre 10 brasileiros que passaram pelo clube espanhol
Thiago Galhardo chega ao clube indicado pelo o ex-técnico do Internacional Eduardo Coudet
Thiago Galhardo chega ao clube indicado pelo o ex-técnico do Internacional Eduardo Coudet
Antes de mais nada, Thiago Galhardo é a principal contratação do Celta de Vigo para esta temporada. Inicialmente, o clube espanhol empenhou 500 mil euros (R$ 3,1 milhões, pela cotação atual) pelo empréstimo até junho do ano que vem junto ao Internacional.
Aproveitando a deixa, o Torcedores.com listou os principais jogadores brasileiros que vestiram a camisa do Celta de Vigo. Vale lembrar que Jorge de Souza Mattos, o Jaburú, foi o primeiro atleta nascido por aqui a desbravar a Galícia.
Revelado pelo América-MG, o atacante atuou pelo Celta de Vigo na temporada 1959/1960. Nesse ínterim, Jaburú disputou 43 partidas e marcou 27 gols. É, portanto, um dos principais jogadores estrangeiros que já passou por lá.
De acordo com o departamento técnico do Celta de Vigo, Thiago Galhardo será o 36º brasileiro a passar pelo clube. A lista tem jogador tetra mundial, filho de tetra, técnico do Corinthians e até um hispano-brasileiro. E não é Diego Costa… confira o levantamento feito pela reportagem!
Rafinha Alcântara
Rafinha é filho de Mazinho, volante que foi titular da seleção brasileira na conquista da Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. Ele passou pelo clube entre 2019 e 2020. Nesse ínterim, disputou 30 partidas e marcou 4 gols. Atualmente, joga ao lado de Neymar no PSG.
Nenê
Nenê fez uma carreira sólida no futebol europeu onde atuou por Mallorca, Alavés, Monaco, Espanyol, PSG e West Ham. Nesse ínterim, atuou pelo Celta entre 2006 e 2007. Além disso, foram 47 jogos e anotou 9 gols. Além disso, venceu a Copa da Galícia e o Troféu Cidade de Vigo.
Fernando Baiano
Ex-atacante de Corinthians, Internacional e Flamengo, Fernando Baiano fez sucesso no futebol espanhol vestindo a camisa 9 do Málaga, Celta e Real Murcia. Pelo clube de Vigo, balançou as redes inimigas em 31 oportunidades. Além disso, disputou 77 partidas pelo time Celeste.
Sylvinho
O atual técnico do Corinthians foi do céu ao inferno em três temporadas no Celta. Em 2002/2003, foi peça importante no time que conseguiu a quarta colocação no Campeonato Espanhol, sendo este o melhor resultado do clube na sua história. No ano seguinte, a equipe foi rebaixada. Ao todo, disputou 98 jogos e fez 1 gol.
Doriva
A cria do São Paulo fez sucesso no futebol europeu com as camisas do Porto, Sampdoria e Middlesbrough. Atuou por duas temporadas no Celta. Nesse ínterim, o meio-campista representou o clube 41 vezes e anotou 1 gol. Atualmente, é auxiliar de Sylvinho no Corinthians.
Catanha
Henrique Guedes da Silva, o Catanha, atuou entre 2000 e 2004 pelo Celta. Nesse ínterim, entrou em campo 147 vezes e anotou 46 gols. É, portanto, o maior artilheiro da história do clube. Após se destacar pelo time Celeste, o centroavante obteve a cidadania espanhola e passou a ser chamado para defender a Fúria.
Vágner
Com boas passagens por Santos, Vasco e São Paulo, Vágner brilhou no Celta entre 2000 e 2004. Em outras palavras: foi eleito duas vezes para a seleção do Campeonato Espanhol. Por isso, é tratado como ídolo pelos Célticos. Lá, disputou 106 jogos e marcou 7 gols.
Edú
Revelado pelo São Paulo, Luiz Eduardo Schimdt, o Edu, atuou pelo Celta entre 2000 e 2004. O atacante foi contratado pelo clube após ser convocado para defender a seleção brasileira nas Olimpíadas de Atenas, em 2000. Com a camisa celeste, foram 62 partidas e 18 gols anotados.
Mazinho
Iomar do Nascimento, o Mazinho, é considerado um dos maiores ídolos da história do Celta. O tetra mundial com a seleção brasileira, em 1994, é pai dos craques Thiago Alcântara, do Liverpool e Rafinha Alcântara, do PSG. O meio-campista defendeu o Celtiña de 1996 a 2000. Nesse ínterim, foram 131 jogos e 10 gols.
Luisinho Quintanilha
Multicampeão com o Vasco, Luisinho era conhecido por sua entrega em campo, poder de marcação e liderança. Além disso, o volante teve sua carreira marcada devido à violência imposta no combate aos adversários. Apesar disso, não fez muito sucesso no Celta. Em seis meses, disputou apenas 10 jogos e pediu para retornar ao Gigante da Colina.