São Paulo: Luciano e Rigoni podem pegar gancho do STJD após clássico contra o Palmeiras
Os atacantes do São Paulo podem pegar um gancho de 4 a 6 jogos após polêmicas no clássico contra o Palmeiras
Marcos Ribolli /São Paulo
Os atacantes do São Paulo podem pegar um gancho de 4 a 6 jogos após polêmicas no clássico contra o Palmeiras
A procuradoria do STJD, está preparando denúncias contra os atacantes Luciano e Rigoni, do São Paulo, e também contra alguns dirigentes do Tricolor paulista, as denuncias, são por conta dos atletas e dirigentes proferirem xingamentos ao arbitro Luiz Flávio de Oliveira, que apitou o clássico contra o Palmeiras no ultimo sábado.
O argentino Emiliano Rigoni, acabou sendo expulso por reclamação nos minutos finais do clássico e na súmula após o jogo, o arbitro relatou que foi chamado de “ladrão” por Rigoni.
Segundo o artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), a pena para este tipo de conduta varia de quatro a seis jogos de suspensão, além de multa de R$100 a R$100 mil.
Já o atacante Luciano, que não estava nem relacionado para a partida, devido uma lesão, foi ao Morumbi e assistiu a partida em um camarote. Câmeras do canal TNT Sports flagraram o momento em que Luciano abriu uma janela do camarote e também chamou o árbitro de ladrão.
Por conta de não estar relacionado para a partida, o atacante entra no mesmo artigo de Rigoni, entretanto a pena prevista para este caso é diferente, o gancho varia de 15 a 90 dias.
Dirigentes do São Paulo ficaram na bronca com o árbitro
Os dirigentes do São Paulo que também podem ser denunciados são Carlos Belmonte e Fernando Bracalle Ambrogi, conhecido como Chapecó e a punição por dias também se aplica a eles.
De acordo com a súmula, Carlos Belmonte, xingou a arbitragem no intervalo e após o jogo, os xingamentos proferidos pelo diretor de futebol do São Paulo foram: “Safado, ladrão, vagabundo, vai tomar…, vocês roubaram a gente”.
Já Chapecó, reclamou com o árbitro na zona mista, com os seguintes dizeres: “Você tem que ser preso, pode relatar o meu nome aí, seu vagabundo”.
A data para um possível julgamento no STJD, só pode marcada depois da procuradoria fazer a denúncia.
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