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Resumo: Brasil tem dia mais dourado na história das Olimpíadas

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

Delegação brasileira fez história ao ganhar todas medalhas de ouro disputadas na véspera do encerramento das competições em Tóquio

A torcida brasileira não cansou de comemorar neste sábado (7) que foi o dia mais vitorioso na história do país em Olimpíadas. Teve medalha com folga nas águas, vitória no sufoco nos gramados e gritos de alívio com nocaute nos ringues. Confira o resumo do dia:

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Remou para vitória

O brasileiro Isaquias Queiroz conquistou o 1º lugar na C1 1000m da canoagem e garantiu a sua primeira medalha dourada em Olimpíadas. Ele manteve uma corrida bastante parelha com o chinês Liu Hao e se destacou nos últimos 100m. Ele cruzou a linha de chegada com quase um barco de distância para o segundo colocado.

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O ouro foi a 4ª premiação do atleta em Jogos Olímpicos e se junta às duas pratas e um bronze garantidos na edição do Rio de Janeiro, em 2016. Com isso, ele se igualou a Serginho, do vôlei e Gustavo Borges, da natação, em número de medalhas. Eles só perdem para a dupla da vela Torben Grael e Robert Scheidt, com 5.

Nocaute e glória

O hino brasileiro foi tocado pela segunda vez com Hebert Conceição, neste sábado (7). A luta válida pela decisão do peso médio foi bastante acirrada, mas acabou no 3º round com um golpe do baiano que derrubou o ucraniano Oleksandr Khyzhniak.

Na mesma modalidade, mas na categoria feminina, Bia Ferreira e a irlandesa Kellie Harrington vão briga pelo título do peso leve às 2h (Brasília) deste domingo. A brasileira avançou para a final após vencer Mira Potkonen, da Finlândia nas semis.

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Mais uma vez no topo

O Brasil defendeu com com sucesso o título de campeão olímpico conquistado em 2016. A disputa pelo ouro terminou com o placar de 2×1 diante da talentosa geração da Espanha. O jogo chegou a ir para a prorrogação, mas Malcom, do Zenit, foi às redes e impediu que o resultado fosse decidido nos pênaltis, como no Rio de Janeiro.

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Com mais essa medalha dourada, a delegação teve o seu dia mais vitorioso na história das Olimpíadas. Somente nesta edição, já foram garantidas sete premiações máximas, igualando a marca dos Jogos realizados no Brasil, há cinco anos.

Fracasso e mãos vazias

Quem não se deu bem na véspera do encerramento das competições foi a seleção masculina do vôlei. O time comandado por Renan Dal Zotto não foi capaz de superar a Argentina e perdeu a disputa pelo bronze no tie-break. É a primeira vez no século que o time não ganhar nenhuma medalha nas Olimpíadas.

Por outro lado, a esperança de mais um ouro segue na modalidade. Para isso, as mulheres entram campo contra os Estados Unidos às 1h30 (Brasília) deste domingo para fechar a competição no topo do pódio.

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