O treinador do time bicolor, Roberto Fonseca, concedeu entrevista coletiva antes da partida contra o adversário nordestino
Terceiro colocado do grupo A no Brasileirão Série C, o Paysandu vai receber o Floresta-CE, neste sábado (28), às 19h, no estádio Banpará Curuzu. Uma vitória pode conduzir o time bicolor à liderança da chave. Tudo depende de Manaus e Botafogo-PB não vencerem na rodada.
“Temos que pensar jogo a jogo e trabalhar a cabeça deles (os jogadores) que temos uma decisão contra o Floresta. É a bola da vez, o jogo mais importante pra nós”, destacou Roberto Fonseca, treinador do Paysandu.
De acordo com avaliação interna, 28 pontos são o bastante para que o Paysandu avance à segunda fase do torneio. Isto é, basta vencer os três jogos que restam em casa.
Depois do Floresta, o Papão enfrenta o Santa Cruz, no dia 5 de setembro. Por fim, vai receber o Manaus, no dia 25 do mesmo mês.
“A projeção é sempre números que mostram aonde você pode chegar. Claro que é legal, mas projeção nunca te dá classificação”, alertou Fonseca.
Sinal de alerta
Cinco pontos separam Paysandu e Floresta: 20 a 15. O time cearense está motivado para visitar o Papão. Isso porque, na última rodada, venceu o ex-líder Botafogo-PB por 2 a 1 fora de casa
“Acho que (o resultado) é um alerta legal pra que a gente entre mais motivado, mais ligado e sabendo que é mais uma decisão pra nós dentro de casa”, observou Roberto Fonseca.
Desfalque confirmado e laterais são dúvidas
Roberto Fonseca ainda confirmou que o jogador Bruno Paulista está fora. O atleta se recupera de uma contusão no joelho esquerdo. Paulista é desfalque há quatro rodadas. Além disso, os laterais Jefferson e Diego Matos são dúvidas.
Jefferson teve o contrato prorrogado nesta semana, apesar de ainda não ter estreado pelo Bicolor Paraense em virtude de uma lesão no joelho. Diego Matos, por sua vez, está trabalhando para curar o tornozelo esquerdo.
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“Ele tem evoluído. Então provavelmente pode ser que a gente utilize nessa partida. Vai depender muito de como ele vai estar no dia do jogo. Mas ele tem evoluído bastante”, finalizou Roberto Fonseca.
Leia a seguir outros assuntos da entrevista concedida por Roberto Fonseca, treinador do Paysandu:
Jefferson
“A gente tem que trabalhar a parte física. (Ele) ficou parado, fora do contexto físico (por) quase 20 dias, mas a gente tem inserido”
Contratação de um meio-campista
“Claro que a gente sempre tem um modo de jogar, uma preferência, mas a gente tem que usar o que tem no elenco. A gente tem procurado usar aquilo que nós temos em mão, formatação de acordo com o que temos no elenco e de bom dentro do nosso grupo de trabalho”
Treinadores estrangeiros no Brasil
“Eu acredito sempre numa interação. Eles tem aprendido conosco e nós temos aprendido com eles. Se você for analisar, nós temos uma gama muito grande de treinadores brasileiros trabalhando fora. No mundo árabe hoje, nós temos uma média de seis a oito treinadores; temos na Europa, o Abel (Braga); em outros lugares. Acho que o importante é que o futebol está em evolução em todos os aspectos”
Assista à entrevista completa:
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