Paralimpíadas: Treino na praia ajuda Petrucio Ferreira no sonho pelo ouro
O paratleta chega em Tóquio 2020 buscando ampliar seu número de medalhas. O brasileiro precisou adaptar treinamento em razão da pandemia da Covid-19
O paratleta chega em Tóquio 2020 buscando ampliar seu número de medalhas. O brasileiro precisou adaptar treinamento em razão da pandemia da Covid-19
Esperança de ouro para o Brasil nas Olimpíadas, Petrucio Ferreira precisou adaptar seus treinos para Tóquio 2020. Com a pandemia da Covid-19, o paratleta treinou na praia, em pista de barro e academias improvisadas.
Petrucio, que é da classe T47 (para amputados de braço), contou com a ajuda do seu técnico, Pedrinho Almeida, para reinventar os treinamentos.
“O primeiro ano da pandemia foi muito difícil para nós, tivemos que adaptar o treinamento nas condições que ele tinha em relação a espaço e material. Esse momento não foi fácil. À distância, a gente tinha que fazê-lo se manter motivado, confiante e seguro. Foram grandes desafios”, finalizou.
Foco no pódio
O Brasil espera ficar no top 10 do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos. Para isso, conta com os pódios de Petrucio Ferreira. Na Rio 2016, o paraíbano fez a sua estreia e bateu o recorde mundial nos 100m. Na final, ele completou a prova em 10s57 na final.
No mundial de Londres 2017, o brasileiro conseguiu o tempo de 10s53. Um ano depois, em Paris 2018, atingiu a marca de 10s50. Mas foi em 2019 que o paratleta superou todas as suas marcas: no Mundial de Atletismo Paralímpico de Dubai, alcançou 10s42.
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