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Danielle Rauen é uma das esperanças da delegação que está em Tóquio. País ainda não conquistou ouro, apesar da ótima campanha apresentada na Rio-2016
Para subir no pódio em Tóquio, a atleta do tênis de mesa Danielle Rauen utiliza todos os artifícios que tem direito. Em conversa ao site do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), ela não escondeu a sua paixão pelas músicas e revelou um “ritual” que a ajuda antes da partidas.
Enquanto alguns esportistas entram com o pé direito em campo e outros recorrem à religião, a superstição de Danielle é ler um bilhetinho escrito pelos pais na primeira competição disputada: “É algo que me acalma muito e que eu nunca deixo de fazer antes de jogar”, explicou.
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A atleta já está em Tóquio e se prepara para a sua estreia. Tanto a categoria masculina quanto a feminina terão as suas fases de classificação no primeiro dia de competições — portanto, na próxima quarta-feira (25).
A melhor campanha do Time Brasil em Paralimpíadas foi justamente a última, quando os Jogos foram sediados no Rio de Janeiro. Na oportunidade, a delegação verde-amarela garantiu quatro medalhas, sendo três bronzes e uma prata. Antes disso, só o 2º lugar em Pequim, 2008.
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