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Paralimpíadas: entenda como é a disputa do canoagem

A canoagem estreou em Paralimpíadas apenas no Rio 2016, onde o Brasil conquistou uma medalha

Mário André Monteiro
Jornalista com passagens por Portal iG, Fox Sports e Osasco Audax. Atualmente editor na Jovem Pan News e no Alemanha FC (http://www.alemanhafc.com.br). No Twitter: @alemao_mario e no Instagram: @marioalemao

A canoagem estreou em Paralimpíadas apenas no Rio 2016, onde o Brasil conquistou uma medalha

A canoagem paralímpica surgiu em 2009, por iniciativa da Federação Internacional da modalidade. O esporte só estreou em Jogos Paralímpicos na edição de 2016, no Rio de Janeiro, com as provas de caiaque velocidade 200m.

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O primeiro mundial do esporte foi disputado em 2010, em Poznan, na Polônia, e contou com a participação de atletas de 31 países. Em Tóquio 2020, serão 90 competidores de 28 nações.

Podem competir no esporte atletas com deficiência físico-motora de ambos os sexos.

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Nas Paralimpíadas, as embarcações são adaptadas e o percurso é realizado em uma linha reta, demarcada por bóias, e tem 200 m de extensão. Além das disputas individuais (masculinas e femininas), há ainda provas mistas, em barcos com capacidade para duas pessoas.

Na classificação funcional, os competidores são divididos em classes de acordo com o grau de movimentação dos membros inferiores, superiores e do tronco.

As classes KL são para atletas que competem utilizando o caiaque, enquanto VL é a classe destinada aos que usam a embarcação Va’a, que são as canoas havaianas.

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KL1 – Usa somente os braços na remada;

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KL2 – Usa tronco e braços na remada

KL3 – Usa braços, tronco e pernas na remada.

Canoagem paralímpica no Brasil

No Brasil, a modalidade é coordenada pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).

O Brasil tem apenas uma medalha conquistada nos Jogos do Rio 2016, quando a modalidade estreou. Foi o bronze com Caio Ribeiro.

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Nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, o país será representado por sete atletas: Adriana Gomes de Azevedo (KL1), Caio Ribeiro (KL3), Débora Benevides (KL2), Fernando Rufino (KL2), Giovane de Paula (VL3), Luís Carlos Cardoso (KL1) e Mari Santilli

Maiores vencedores

Nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro, edição que marcou a estreia da canoagem, a Grã Bretanha foi a líder do quadro de medalhas, com 5 no total, sendo 3 de ouro e 2 de bronze.

Em segundo aparece a Austrália, com 1 medalha de ouro, 1 de prata e 1 de bronze, totalizando 3 medalhas. Na sequência está a Ucrânia, com 1 medalha de ouro e 1 de prata.

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