Paralimpíadas: Brasileiros ficam fora do pódio no Contrarrelógio C5 do ciclismo
Lauro Chaman já faturou medalhas no ciclismo paralímpico, no Rio 2016, e era esperança nos Jogos de Tóquio 2020
Lauro Chaman já faturou medalhas no ciclismo paralímpico, no Rio 2016, e era esperança nos Jogos de Tóquio 2020
O brasileiro Lauro Chaman era uma das esperanças do Brasil nas Paralimpíadas de Tóquio, mas, na madrugada desta quinta-feira (26), o ciclista não conseguiu subir ao pódio.
Chaman terminou na nona colocação da prova de Contrarrelógio 1.000m C5 do ciclismo, com o tempo de 1:06.421.
Nesta mesma prova, Lauro Chaman conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. Na última edição dos Jogos, ele também faturou a prata na prova de Estrada C4-5.
Já André Luiz Grizante, outro brasileiro na categoria em Tóquio, ficou apenas no 21º lugar, com a marca de 1:13.441.
A medalha de ouro foi para o espanhol Alfonso Cabello, que bateu o recorde mundial com o tempo de 1:01.557. A prata ficou com o britânico Jody Cundy e bronze com o eslovaco Jozef Metelka.
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