Paralimpíadas: Brasil soma 301 medalhas na história antes de Tóquio
O maior número de medalhas de paratletas é de prata, seguido dos pódios de bronze e de ouro. Delegação pode ampliar mais o quadro em Tóquio 2020
O maior número de medalhas de paratletas é de prata, seguido dos pódios de bronze e de ouro. Delegação pode ampliar mais o quadro em Tóquio 2020
O Brasil é uma das principais potências do mundo em Paralimpíadas. Desde a sua primeira participação em Jogos Paralímpicos, em Heidelberg 1972 – então Alemanha Ocidental, a delegação brasileira já soma 301 medalhas. Na edição de Tóquio 2020, que começa no dia 24 de agosto e vai até 5 de setembro, o país quer ampliar o quadro de medalhas.
Um levantamento do Departamento de Ciências do Esporte do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o Brasil ganhou mais medalhas de prata. Até agora, são 112 pratas, seguido de 102 bronzes e 87 ouros na história.
O Brasil ganhou a sua primeira medalha nos Jogos em Toronto 1976. O pódio veio com Robson Sampaio de Almeida e Luiz Carlos da Costa no Lawn Bowls. A dupla foi prata na modalidade semelhante à bocha e praticada na grama.
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Delegação em Tóquio
O Time Brasil em Tóquio é formado por 260 atletas, incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiros. A modalidade com o maior número de paratletas é o atletismo, com 65 representantes e 19 atletas-guias nas Paralimpíadas.
Os Jogos Paralímpicos também marcam a estreia do parabadminton e parataekwondo. As únicas modalidades sem brasileiros em Tóquio são o basquete em cadeira de rodas e no rúgbi em cadeiras de rodas.
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