Palmeiras fez proposta milionária para tirar Kaio Jorge do Santos; veja o que impediu o acerto
Presidente do Santos já havia revelado uma sondagem do rival pelo atacante de 19 anos, mas o jogador preferiu ir para o futebol europeu
Presidente do Santos já havia revelado uma sondagem do rival pelo atacante de 19 anos, mas o jogador preferiu ir para o futebol europeu
O técnico Fernando Diniz revelou em entrevista coletiva após o empate sem gols no clássico contra o Corinthians, no domingo (8), que o rival Palmeiras era um dos clubes interessados na contratação do atacante Kaio Jorge, que acabou fechando acordo com a Juventus. Segundo o site ‘Diário do Peixe’, o time da Vila Belmiro chegou a receber do Alviverde uma proposta superior a do Benfica pelo jogador de 19 anos.
De acordo com a publicação, enquanto o Benfica ofereceu 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 21,5 milhões), além do empréstimo de dois atletas, pela contratação de Kaio Jorge, o Palmeiras fez uma proposta de US$ 5 milhões (cerca de R$ 26,2 milhões) por 50% dos direitos econômicos do atacante há cerca de um mês.
O montante não foi aceito pela diretoria do Santos por dois motivos: o desejo de Kaio Jorge se transferir para o futebol europeu e a preocupação com a reação dos torcedores em caso de acordo com um rival. Por esse motivo, mesmo sendo financeiramente inferior, a proposta do Benfica é que foi aceita pelo Peixe.
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Vale lembrar que, em julho, durante entrevista ao canal do Jorge Nicola, o presidente do Santos, Andres Rueda, foi questionado se o Palmeiras havia feito consultas por Kaio Jorge e Marinho, e o dirigente respondeu. “A gente se fala entre os presidentes (de SP) pelo menos uma vez por semana por telefone e presencialmente. E rolam consultas, conversas, normal. Nenhuma proposta, nada oficial”, explicou.
Apesar do Santos ter aceitado a proposta do clube português, Kaio Jorge bateu o pé por um acordo com a Juventus. O anúncio foi oficializado na última semana, e o clube da Baixada deve receber cerca de 3 milhões de euros (R$ 18 milhões), além de bônus de 1 milhão de euros (cerca de R$ 6,1 milhões na cotação atual) por metas atingidas e um percentual sobre a “mais valia” em uma eventual venda futura.