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Auxiliar do Palmeiras explica excesso de cruzamentos contra o Cuiabá

Palmeiras foi derrotado pelo Cuiabá em pleno Allianz Parque num dos jogos que podem custar muito caro na possibilidade de título do Brasileirão

Por Fabrício Carvalho em 22/08/2021 15:08 - Atualizado há 9 meses

Cesar Greco / Palmeiras

Palmeiras foi derrotado pelo Cuiabá em pleno Allianz Parque num dos jogos que podem custar muito caro na possibilidade de título do Brasileirão

O Palmeiras teve um revés surpreendente neste domingo (22) ao ser derrotado pelo Cuiabá por 2 a 0 em pleno Allianz Parque, no jogo da 17ª rodada do Brasileirão.

Logo no primeiro minuto, o Cuiabá saiu na frente com Clayson. Desde então, foi uma pressão considerável do Verdão para buscar a virada até o final do jogo, quando uma saída errada ocasionou o segundo gol do Cuiabá.

Abel Ferreira foi mais uma vez suspenso depois de tomar três cartões amarelos no Brasileirão. Por isso, o Palmeiras foi comandado pelo auxiliar técnico português Vitor Castanheira.

Na entrevista coletiva, Castanheira destacou que o Palmeiras produziu bastante mesmo com espaços curtos de um sistema defensivo bem montado pelo adversário. No entanto, foi ressaltado também a quantidade acima do comum de cruzamentos para dentro da grande área.

O próximo jogo do Verdão será contra o Athletico-PR no Allianz Parque, no sábado (28), válido pela 18ª rodada do Brasileirão.

Veja aspas de Vitor Castanheira, auxiliar do Palmeiras

“Pelo que produzimos em termos ofensivos, chegamos ao fim do jogo desiludidos. Criamos o suficiente para fazer o gol. Lógico que incomoda. Nas oportunidades que temos, se não formos eficazes, fica difícil ter resultado positivo.”

“O que passamos para eles era entrar com a máxima concentração. Mas a verdade é que não foi isso que aconteceu. E depois a equipe tentou e o Cuiabá foi se defendendo. “

“É um jogo que proporciona muitos cruzamentos. O Cuiabá se fecha com 9 jogadores no corredor central. Nós teríamos que forçar o corredor. É verdade que, em alguns momentos, o último passe não foi como desejamos.”
“A comissão estaria preocupada se não estivéssemos criando. Em alguns momentos, cabe um bocadinho de mais tranquilidade para cabecear ou chutar melhor. Tivemos bolas que, com mais aprimoramento técnico, teríamos saído com outro resultado.”
 
“Luiz Adriano está trabalhando como todos os outros. Hoje a opção não caiu nele. Não entrou como não entrou Veron, Breno. São opções que a comissão tem que tomar em função do que pensamos para o jogo. Só isso. Nada mais.”
“A verdade é que, desde que chegamos, é a primeira vez que teremos esse tempo todo para trabalhar. Vamos trabalhar aspectos técnicos, táticos e mentais. Fundamental para voltar ao caminho do sucesso.”

 

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