Olimpíadas: Tiro com arco do Brasil iguala campanha da Rio 2016
O arqueiro Marcus D’Almeida foi o melhor brasileiro em Tóquio 2020. O carioca chegou até as oitavas de final, feito conquistado por Ane Marcelle na Rio 2016
O arqueiro Marcus D’Almeida foi o melhor brasileiro em Tóquio 2020. O carioca chegou até as oitavas de final, feito conquistado por Ane Marcelle na Rio 2016
O tiro com arco do Brasil ainda não garantiu uma medalha em Olimpíadas. Mas os atletas têm melhorado as campanhas. Em Tóquio 2020, Marcus D’Almeida se tornou o primeiro brasileiro a chegar às oitavas de final da modalidade. O feito foi alcançado por Ane Marcelle no feminino na Rio 2016.
Até hoje, o país participou de sete Jogos Olímpicos com 12 atletas diferentes. O Brasil nunca ganhou uma medalha olímpica no tiro com arco.
A primeira participação de um brasileiro na modalidade foi nas Olimpíadas de Moscou 1980. Emilio Dutra e Mello disputou no masculino e Arci Kempner no feminino. Em Los Angeles 1984, Renato Emílio disputou a prova e conseguiu índice para Seul 1988, ao lado de Jorge Azevedo.
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Três Olimpíadas fora
O arqueiro ainda somou uma terceira Olimpíada na carreira, em Barcelona 1992, ao lado de Vítor Krieger. Depois disso, foram três Jogos Olímpicos sem competir. O Brasil voltou a disputar em Pequim 2008, com Luiz Trainini. Em Londres 2012, Daniel Xavier representou o país.
Já na Rio 2016, como país-sede, o Brasil levou equipes completas nos dois gêneros pela primeira vez. Xavier, Marcus Vinícius D’Almeida e Bernardo Oliveira competiram no masculino, e Ane Marcelle dos Santos, Sarah Nikitin e Marina Canetta no feminino.
Ane Marcelle foi a primeira arqueira entre homens e mulheres a ficar entre as 16 melhores das Olimpíadas. Marcus D’Almeida conseguiu a façanha em Tóquio 2020.
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