Olimpíadas: Mãe de judoca Daniel Cargnin faz tatuagem da medalha
A gaúcha Ana Rita Borges marcou na pele a conquista do bronze do filho. Ele subiu ao pódio na categoria até 66kg no judô em Tóquio 2020
A gaúcha Ana Rita Borges marcou na pele a conquista do bronze do filho. Ele subiu ao pódio na categoria até 66kg no judô em Tóquio 2020
O judoca Daniel Cargnin recebeu uma homenagem da mãe após conquistar o bronze no judô em Tóquio 2020. Ana Rita Borges tatuou a medalha do atleta em seu braço, além dos anéis olímpicos.
Daniel Cargnin tem apenas 23 anos e subiu ao pódio na sua primeira participação em Olimpíadas. O judoca ficou com o bronze na categoria até 66kg no masculino nos Jogos Olímpicos.
O ouro ficou com o japonês Hifumi Abe, já a prata foi para Vazha Margvelashvili, da Geórgia. O Twitter da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) compartilhou uma foto da tatuagem.
+Medalhista olímpico no judô já jogou futebol pelo Grêmio
Orgulho🥉 na pele!
Quando o @dadscargnin foi convocado para @Tokyo2020 a sua mãe, Ana Rita, fez uma tatuagem em homenagem à participação olímpica do filho e deixou um espaço reservado para a medalha!
Agora, a promessa foi cumprida e a tatuagem está completa! #Família #Judo pic.twitter.com/1Gtq1haXlO
— CBJ (@JudoCBJ) August 13, 2021
Medalhista com Mayra Aguiar
Ao lado de Mayra Aguiar, ambos atletas da Sogipa, de Porto Alegre (RS), Cargnin conquistou uma das duas medalhas do judô em Tóquio. Os dois judocas foram os únicos brasileiros a subir no pódio nesta edição.
A dupla recebeu homenagens do seu clube logo que desembarcaram com as medalhas de bronze na capital gaúcha. Essa foi a primeira Olimpíada de Cargnin, enquanto Mayra ganhou a terceira medalha em quatro edições.
O Brasil não conseguiu repetir os feitos de Londres e Pequim e terminou com a campanha mais “mediana” do judô desde 2004 em Olimpíadas. O esporte que costuma trazer muitas premiações ao país foi responsável por somar “apenas” dois bronzes na edição deste ano, em Tóquio.
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