Olimpíadas: Bia Ferreira destaca “sintonia” da equipe brasileira de boxe
Medalhista de prata, a baiana se encontrou com os amigos e conterrâneos Hebert Conceição e Abner Teixeira, ouro e bronze em Tóquio 2020, respectivamente
Medalhista de prata, a baiana se encontrou com os amigos e conterrâneos Hebert Conceição e Abner Teixeira, ouro e bronze em Tóquio 2020, respectivamente
A Bahia é colocou o boxe do Brasil na vitrine das Olimpíadas de Tóquio 2020. As três medalhas da modalidade vieram de pugilistas do estado: Hebert Conceição, Bia Ferreira e Abner Teixeira. Para celebrar esse momento de festa, o trio baiano se encontrou no CT do Time Brasil esta quinta-feira (12/08).
Os três boxeadores comemoraram seus pódios nos Jogos Olímpicos. Medalhista de prata na categoria até 60kg, Bia Ferreira celebrou a união da equipe de boxe e disse esperar um crescimento maior da modalidade.
“Temos uma sintonia muito boa, espero que a gente possa trazer cada vez mais resultados. Que essas medalhas inspirem a base, aqueles que estão vindo, que possam aproveitar e dar alegrias aos brasileiros”, disse Beatriz ao site do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Vitória em “equipe”
Hebert Conceição fez coro à fala de Bia. Medalha de ouro na categoria até 75kg, o baiano afirmou que as medalhas conquistadas por outros pugilistas nas Olimpíadas anteriores ajudaram o jovem grupo.
Em Londres 2012, Esquiva Falcão foi prata, e Adriana Araújo e Yamaguchi Falcão bronzes. Já na Rio 2016, Robson Conceição conquistou o primeiro ouro na história do boxe brasileiro em Jogos Olímpicos.
“As medalhas de Londres 2012 e Rio 2016 ajudaram muito, com certeza. Elas influenciaram muita gente e foram fundamentais para o desenvolvimento do boxe. Somos de um esporte individual, mas a medalha é resultado do trabalho de toda uma equipe”, disse Hebert.
Abner Ferreira foi o primeiro a subir no pódio do boxe em Tóquio 2020, ao conquistar o bronze na categoria até 91kg. Os três pugilistas são esperança por medalhas do Brasil nos Jogos de Paris 2024, daqui três anos.
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