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Clube contratou para as posições mais carentes e se fortalece como potência
O PSG foi ao Mercado da Bola, fez movimentos oportunos, assinou com Lionel Messi e contratou cinco jogadores que podem resolver os problemas do time em todos os setores do gramado. A questão que fica é: foi o maior mercado da história de um clube?
E a pergunta que fica não é pelos valores, muito pelo contrário. Dos cinco reforços, o PSG pagou por apenas um deles, o lateral Achraf Hakimi, campeão italiano com a Inter de Milão. Por todos os outros, o PSG não pagou nada, apenas luvas e salários. Chegaram ao clube o goleiro Gianluiggi Donnarumma, do Milan, eleito o melhor jogador da Eurocopa, por fim de contrato, o já citado lateral-direito Achraf Hakimi, da Inter de Milão, por 70 milhões de euros.
Além do zagueiro Sergio Ramos, do Real Madrid, também de forma gratuita, do volante Georginio Wijnaldum, do Liverpool, também por fim de contrato, e agora a maior estrela da companhia, Lionel Messi, do Barcelona, mais um sem custos.
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Muitos questionam sobre o Fair Play financeiro, já que os jogadores do PSG são todos estrelas do futebol europeu e terão salários astronômicos. O clube, porém, se aproveita do atraso da aplicação da regra na França para montar seu elenco mais poderoso desde o início da década passada, quando foi comprado pela Oryx Qatar Sports Investments.
Vale destacar que muito se cobra que o clube contrate um lateral-esquerdo, visto que não há um atleta à altura do elenco para a posição. O PSG já fez investida e se interessa por Theo Hernandez, do Milan, mas o negócio está em fase inicial. Outros nomes especulados no time são os de Paul Pogba, do Manchester United, e Eduardo Camavinga, do Rennes, uma das maiores promessas do futebol francês.
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