Claudiney Batista estava ‘preocupado’ com arbitragem antes do ouro
Competidor do Time Brasil no atletismo foi campeão na prova do lançamento de disco que aconteceu nesta segunda-feira (30), nas Paralimpíadas
Competidor do Time Brasil no atletismo foi campeão na prova do lançamento de disco que aconteceu nesta segunda-feira (30), nas Paralimpíadas
Ser “apenas” o campeão dos Jogos Parapan-Americanos de Lima-2019 não bastou para Claudiney Batista, que também foi buscar o ouro no lançamento de disco nas Paralimpíadas. Mas antes de tomar seu lugar para começar as apresentações, o mineiro de 42 anos tinha uma preocupação: a arbitragem.
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Ele teve seis tentativas para defender o título que já era seu e só alcançou sua melhor marca desta edição na última rodada, com 45.59m. Além do feito que por si só já valeria homenagens, ele deixou pra trás o próprio recorde paralímpico, de 2016, mas ficou distante do recorde mundial (46.68m) que também é de Claudiney.
“Fico feliz pelo trabalho dos últimos cinco anos que foi premiado. Eu estava muito bem preparado, entrei um pouco tenso, preocupado com a arbitragem, mas as coisas acabaram fluindo”, disse o bicampeão da modalidade nas Paralimpíadas.
Claudiney compete na categoria F56, para cadeirantes, e conheceu o esporte em 2005, quando se recuperou da amputação na perna esquerda, provocada por complicações no hospital depois de um acidente de moto.
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