Carol manda recado antes de duelo do Brasil contra russas: “Agora zerou tudo”
Vitória sobre Quênia garantiu brasileiras na liderança da primeira fase do vôlei feminino nas Olimpíadas
Vitória sobre Quênia garantiu brasileiras na liderança da primeira fase do vôlei feminino nas Olimpíadas
A vitória do Brasil sobre o Quênia nesta segunda-feira (2) encerrou a participação da seleção feminina de vôlei com a liderança garantida de sua chave. Agora, a missão será enfrentar o Comitê Olímpico Russo nas quartas de final.
Diante de tal missão, a central Carol mandou um ‘recado’ para as jogadoras brasileiras para o duelo contra as russas, marcado para esta quarta-feira (4). O aviso foi dado já pensando numa partida difícil contra uma rival que sempre trouxe grandes desafios ao time brasileiro.
“Agora, zerou tudo. Acho que o que a gente pôde treinar, tanto taticamente como fisicamente, a gente já fez”, disse Carol segundo o GE.
#Tokyo2020: Brasil vence Quênia por 3 sets a 0 (25/10, 25/16 e 25/8) e termina fase de classificação invicto! A central Carol foi a maior pontuadora do confronto, com 11 acertos! Parabéns! ????: @volleyballworld pic.twitter.com/HNlwhdhyAZ
— CBV (@volei) August 2, 2021
O Brasil fechou a primeira fase do vôlei feminino nas Olimpíadas com 100% de aproveitamento e fazendo uma campanha irretocável no começo de sua trajetória em Tóquio. Foram apenas três setes que não foram vencidos pelas jogadores do time de José Roberto Guimarães. O que carrega as brasileiras com muita moral para encarar as russas e Carol inclusive aponta o fundamento que deve tornar a partida mais fácil para a equipe: o saque.
“A gente sabe que o time delas cresceu durante a competição. Estão fortes e atacam muito pelas extremidades. É acreditar no nosso saque para que a gente possa minimizar um pouco, pegar as bolas mais de fundo. Apesar de que, é mais fácil para elas pegarem as bolas mais altas. É tentar fazer nosso melhor e entregar tudo porque a gente sabe que cada jogo é uma final”, disse Carol, que foi a líder de pontos no duelo com as quenianas, com 12.
LEIA MAIS
De ponta cabeça: Brasil tem dia ruim nas Olimpíadas após conquistas