Botafogo negocia ampliação de contrato de cessão do Nílton Santos
CEO do Glorioso detalha negociação para estender permanência do clube no estádio
CEO do Glorioso detalha negociação para estender permanência do clube no estádio
O Botafogo tem contrato com a Prefeitura do Rio de Janeiro para administrar o estádio Nílton Santos ainda tem a duração de mais dez anos. Mas o clube já se movimenta para tentar estender tal acordo e até mesmo conseguir novas receitas com o campo, como os naming rights.
Durante uma live feita para comemorar o aniversário de 117 anos do clube, o CEO Jorge Braga afirmou que vem conversando com a prefeitura carioca sobre novos acordos para o estádio. Um deles o de um possível ‘naming rights’, que deve ser debatido enquanto o Glorioso tenta aumentar o tempo de concessão da arena para garantir tal infusão financeira.
“A nossa preocupação em rentabilizar o estádio é enorme. O acordo para o painel de led está muito bem avançado, basta agora ser submetido ao Conselho Deliberativo. Não tem só essa, mas muitas outras iniciativas. Também perguntam muito sobre os naming rights. A gente tem conversado exaustivamente com todos os parceiros do mercado, qualquer investimento desse tipo tem a ver com o prazo do período que o parceiro pode usar o estádio, disse Braga.
“Hoje, a gente tem prazo de concessão por mais dez anos com o Nílton Santos e estamos conversando com a prefeitura para ampliar este prazo. Esta ampliação permite o retorno dos investidores e destrava todas essas iniciativas; Tem dívidas e problemas jurídicos, mas em breve teremos boas notícias”, completou o CEO botafoguense.
Partiu live de aniversário do Fogão! #BFR117Anos #ÉDiferente
?️ Use a tag #FalaFogão e mande a sua pergunta. O CEO Jorge Braga e o diretor de negócios Lênin Franco responderão ao vivo. https://t.co/h7PEo679yb
— Botafogo F.R. (@Botafogo) August 12, 2021
Um dos pontos do próprio estádio que mereceram a atenção foi o gramado. Os dirigentes do Botafogo presentes à live além de Jorge Braga, estavam o presidente Durcesio Mello e o diretor de negócios Lênin Franco) comentaram sobre os problemas do campo, que foi criticado durante o tempo em que ficou cedido para a Copa América e admitiram a necessidade de se consertar isto.
“Ninguém aqui está satisfeito com o gramado. Se a gente pudesse, faria um campo novo. Temos cobrado o fornecedor que trata da grama e exigimos que ele faça mais com menos. Se o conjunto de ações que nos foi prometido não for cumprido, a substituição do fornecedor passa a ser opção”, afirmou.
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