Se fosse um país, o estado da Bahia estaria bem no quadro de medalhas. Inclusive, à frente da Argentina
Em Tóquio, o Brasil já bateu o recorde de medalhas em única edição de Jogos Olímpicos que era de 2016, no Rio de Janeiro. E conseguiu esse feito no Japão com a ajuda providencial dos atletas baianos.
Os competidores nascidos na Bahia foram responsáveis por cinco medalhas nas Olimpíadas de Tóquio 2020. Até o momento são três ouros, enquanto as outras duas medalhas são de finais a serem disputadas, podendo ser ouro ou prata.
Se fosse um país, a Bahia estaria muito bem no quadro de medalhas. À frente, inclusive, da Argentina.
Os rivais sul-americanos têm apenas três medalhas nos Jogos de Tóquio, que foram uma prata no hóquei sobre a grama feminino, um bronze no rugby de sete masculino e outro bronze no vôlei masculino.
Os pódios baianos
Isaquias Queiroz, natural da cidade de Ubaitaba, conquistou o ouro na canoagem, assim como Ana Marcela Cunha, medalha dourada na maratona aquática. Ela é de Salvador.
Também de Salvador, Hebert Conceição e Bia Ferreira faturaram medalha no boxe. Hebert ficou com o ouro e Bia ainda disputa a final na madrugada de domingo, com grandes chances de também subir ao lugar mais alto do pódio.
Outro baiano medalhista em Tóquio é Daniel Alves, da cidade de Juazeiro. O lateral-direito da seleção de futebol estará em campo na final contra a Espanha, às 08h30 da manhã de domingo.
O estado da Bahia teve outros atletas nas Olimpíadas, mas que não foram ao pódio: Formiga e Rafaelle (futebol feminino), Breno Correia (natação), Keno Marley (boxe) e Jacky Godmann (canoagem).
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