Veja como são as camas “anti-sexo” dos apartamentos na Vila Olímpica dos Jogos de Tóquio 2020
Organizadores de Tóquio 2020 não vão incentivar a prática sexual, diferente do que aconteceu no Rio 2016, que teve distribuição de preservativos aos atletas
Organizadores de Tóquio 2020 não vão incentivar a prática sexual, diferente do que aconteceu no Rio 2016, que teve distribuição de preservativos aos atletas
Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 serão disputados a partir deste mês de julho de 2021 e no meio da pandemia de Covid-19.
No Japão, a doença ainda não está controlada. O ritmo da vacinação ainda não é acelerado e os organizadores das Olimpíadas se preocupam com a saúde dos atletas.
Por isso, nos apartamentos da Vila Olímpica localizados no distrito de Harumi, na Baía de Tóquio, foram colocadas 18 mil camas que estão sendo chamadas de “anti-sexo”.
A ideia é que os competidores não pratiquem sexo no local. As camas foram feitas de papelão e são capazes de suportar o peso de apenas uma pessoa – ou até 200 kg, no máximo.
“Fizemos vários testes, como jogar peso nas camas. Enquanto a pessoa estiver reclinada, a cama deve ser forte o suficiente para suportar a carga” , disse um porta-voz da empresa que fabricou os móveis à imprensa local.
Como são feitas de papelão, as camas serão recicladas após os Jogos Olímpicos.
Diferente do Rio 2016
Nas Olímpiadas passadas, disputadas no Rio de Janeiro, a tendência foi diferente. Os organizadores do Rio 2016 distribuíram 450 mil preservativos na Vila Olímpica, o equivalente a 42 por atleta.
Em Tóquio, os japoneses não vão fornecer as camisinhas, justamente para não incentivar a prática sexual entre os atletas.
A Vila Olímpica é tradicionalmente um ponto de encontro dos competidores. A utilização do Tinder, aplicativo de paquera, costuma crescer consideravelmente entre os atletas durante a realização das Olimpíadas.
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