Brasil é favorito para trazer medalhas na modalidade nos Jogos de Tóquio 2020
Na ginástica artística, os atletas podem participar de mais de uma prova na mesma edição e isso faz com eles possam concorrer a muitas medalhas. Larisa Latynina, da antiga União Soviética – hoje Rússia, é a recordista com 18 medalhas, sendo metade delas, de ouro.
Até 2012, Latynina era a atleta com mais medalhas entre homens e mulheres, mas, o nadador do Estados Unidos, Michael Phelps, ultrapassou a sua meta e, até hoje, é o maior recordista olímpico.
O Brasil participa da ginástica artística desde os Jogos de Moscou em 1980. Alguns nomes marcaram história, como é o caso da Daiane do Santos e de Diego Hypólito. O primeiro ouro do país veio com Arthur Zanetti, em 2012, com o ouro nas argolas.
O ginasta ainda conquistou prata na edição seguinte, Rio 2016, na mesma prova. Além disso, Diego conquistou a medalha de prata no solo e o Arthur Nory foi bronze durante a mesma prova na última edição. Ao todo, o Brasil já levou quatro medalhas na competição: uma de ouro, duas de prata e uma de bronze.
Arthur Zanetti – 2012 – Ouro
Último a se apresentar na final das argolas, Arthur Zanetti desbancou o favorito, o chinês Yibing Chen e trouxe a primeira medalha para o Brasil na ginástica artística somando 15.900 pontos.
Arthur Zanetti – 2016 – Prata
Novamente nas argolas, Arthur Zanetti quase ganhou o ouro novamente, mas o grego Eleftherios Petrounias, favorito na prova, acabou ficando com o primeiro lugar.
Diego Hypólito – Prata e Arthur Nory – Bronze – 2016
Pódio com dois brasileiros, Diego Hypolito ficou em segundo lugar no solo, e, com 100 pontos a menos, Arthur Nory, também brasileiro, ganhou a medalha de bronze. O britânico Max Whitlock terminou como primeiro colocado.
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