Com a maior delegação em uma edição fora do país, Brasil leva alguns medalhistas olímpicos para Tóquio; conheça dez deles
O Brasil levou para Tóquio sua maior deleção numa edição olímpica realizada fora do país. E, de quebra, alguns medalhista olímpicos na bagagem. Incluvise, dois deles serão os porta-bandeiras na cerimônia de abertura.
De maior medalhista da história verde-amarela a atuais campeões olímpicos, o Brasil tem chance de ver algumas caras conhecidas no pódio da Terra do Sol Nascente.
E o Torcedores.com separou dez medalhistas olímpicos brasileiros que estarão na Olimpíadas de Tóquio.
Robert Scheidt
Maior medalhista da história do esporte olímpico brasileiro, Robert Scheidt chega à sua sétima olimpíada. O velejador de 48 anos está na disputa da classe laser da vela.
Após bater na trave na Rio 2016 e voltar de uma aposentadoria, Scheidt não entra como favorito em Tóquio, mas o veterano conhece bem o caminho das medalhas, já que ele soma dois ouros, duas pratas e um bronze.
Martine Grael e Kahena Kunze
Além de Scheidt, a vela brasileira conta com uma dupla campeã olímpica na classe 49er FX: Martine Grael e Kahena Kunze.
Medalhistas de ouro na Rio 2016, as velejadoras chegam à Tóquio como uma das favoritas ao pódio.
Arthur Zanetti
Primeiro campeão olímpico da ginástica artística brasileira, Arthur Zanetti busca sua terceira medalha em Tóquio. Para isso, o atleta não fará parte da equipe brasileira, e disputará apenas sua prova, as argolas.
Em Londres 2012, Zanetti se tornou o primeiro ginasta brasileiro a subir em um pódio olímpico ao conquistar a medalha de ouro. Quatro anos depois, na Rio 2016, ele levou a prata.
Mayra Aguiar
Principal esperança de medalha do judô, Mayra Aguiar também tenta a terceira medalha olímpica.
A judoca foi bronze nas duas últimas edições, na catagoria meio-pesado (até 78kg), e é cabeça de chave nos Jogos de Tóquio. Sendo assim, deve evitar adversárias mais complicadas nas primeiras lutas.
Ketleyn Quadros
Outra judoca que busca mais um pódio é Ketleyn Quadros. Porta-bandeira em Tóquio, ela foi a primeira brasileira medalhista olímpica em um esporte individual.
Após 13 anos do bronze em Pequim 2008, na categoria peso leve (até 57kg), Ketleyn volta à Ásia para a disputa dos Jogos Olímpicos e, quem sabe, ir novamente ao pódio.
Rodrigo Pessoa
Outro a se reencontrar com as Olimpíadas é o cavaleiro Rodrigo Pessoa. Fora do time que foi à Rio 2016, o dono de três medalhas integra a equipe de salto, categoria do hipismo, no Japão.
Rodrigo foi ouro em Atenas 2004, no individual, e bronze por equipes em Atlanta 1996 e Sydney 2000.
Isaquias Queiroz
Grande nome da Rio 2016, com três medalhas, Isaquias Queiroz vai a Tóquio com o sonho de se tornar o maior atleta olímpico do Brasil.
“Minha meta sempre foi esta. Meus treinos sempre foram muito duros de 2016 para cá. Eu não iria querer ficar na água me torturando ali se eu não tivesse algum objetivo”, falou Isaquias em entrevista coletiva na última terça-feira.
Sem seu treinador, Jesus Morlán, que faleceu em novembro de 2018, Isaquias brigará por duas medalhas na canoagem de velocidade. Na Rio 2016, ele foi prata no C1 1.000m e C2 1.000m e bronze no C1 200m.
Formiga
Em sua sétima Olimpíada, Formiga fez parte dos elencos vice-campeões olímpicos em Atenas 2004 e Pequim 2008. Aos 43 anos, a camisa 8 tenta o inédito ouro olímpico.
Além dela, a artilheira Marta tem duas pratas. Já a goleira Bárbara fez parte do elenco nos Jogos de Pequim.
Vôlei feminino
Assim como os esportes individuais, as modalidades coletivas também contam com medalhistas olímpicos.
Do time campeão bicampeão olímpico de vôlei feminino em Londres 2012, Fernanda Garay, Tandara e Natália seguem na seleção brasileira comanda por José Roberto Guimarães
Vôlei masculino
Atual campeã olímpica, a seleção brasileira manteve a base do elenco que disputou a Rio 2016.
Ao todo, sete medalhistas de ouro estão em Tóquio: Bruninho, Mauricio Souza, Mauricio Borges, Lucão, Lucarelli, Douglas Souza e Wallace.
LEIA MAIS