Alexandre Mattos demonstrou incômodo com as declarações do meia chileno durante entrevista ao SBT
O ex-diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, usou as redes sociais para rebater as declarações do meia chileno Jorge Valdivia em entrevista ao programa Arena SBT. O ex-camisa 10 do Verdão afirmou que o dirigente impediu que ele voltasse ao clube para treinar e disse que Mattos “não é ninguém” pra ele.
“Tudo aquilo que ele (Alexandre Mattos) possa falar de mim, eu não acredito que ele fale. Quando eu tentei voltar para lá para fazer uma atividade na Academia, ele que não deixou. Se ele falar bem ou mal, para mim tanto faz. Um cara que não me deixou nada, que para mim não é ninguém”, falou Valdivia durante participação no Arena SBT.
Em seu perfil no Instagram, Mattos desafiou Valdivia a provar que ele o impediu de treinar na Academia de Futebol do Palmeiras. “Sobre as declarações do jogador Valdivia, quero dizer que o atleta em questão foi sempre tratado com o máximo de respeito e jamais foi proibido por mim de utilizar as dependências da Academia de Futebol até o último dia do seu contrato, quando eu pessoalmente o entreguei uma camisa em agradecimento a todos os serviços prestados ao clube. Após esse fato quero DESAFIAR @jorgitovaldivia a dizer quando ele foi proibido por mim de realizar qualquer atividade lá?? Ou dizer QUEM usou o meu nome indevidamente (fofoca que ele é experiente bastante pra não cair né) e faltou com a verdade de que ele não poderia ir lÁ e que eu o proibia de entrar no clube ou realizar qualquer atividade lá??? Inclusive ele foi sim a academia quando jogava pelo colo colo….”
“Sobre a opinião dele sobre mim, sempre disse que é irrelevante, que minha história está lá, assim como a dele”, acrescentou o dirigente, que negou ainda ter sido contra a permanência do jogador em 2015.
Alexandre Mattos destacou que em 2015 o Palmeiras passava por um processo de reformulação, e afirmou que Valdivia recusou a proposta de produtividade feita pelo clube na ocasião. Ele acha que eu fui o responsável pela não renovação dele com o clube, o que também não é verdade…a minha opinião era da permanência dele (voto que foi vencido pelos demais) naquele momento de reformulação do clube (2015) e o CLUBE e TODOS os responsáveis (área técnica, presidência, diretoria e gerente de futebol) entenderam que o melhor, baseado nos números dos anos anteriores, seria uma proposta 100% em produtividade e ele (com todo direito que ele tinha) a recusou…”
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