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Naturalização? Sem receber chances no Brasil, Marinho revela se defenderia outra seleção

Atacante do Santos ainda não ganhou uma oportunidade com Tite

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Atacante do Santos ainda não ganhou uma oportunidade com Tite

Em participação no podcast “Flow“, Marinho falou sobre uma possível naturalização. Apesar de sonhar com a presença na seleção brasileira, o camisa 11 do Santos não descartou o cenário. Como se destacou com a camisa do Peixe e ainda não ganhou uma oportunidade no Brasil, o cenário de defender outra seleção é visto com bons olhos.

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“Sem dúvidas (aceitaria). Eu falo que sempre é uma vontade defender uma seleção do meu país. Não sei se é meu jeito de brincar e se sou levado a sério. Talvez se mudasse um pouco minha maneira de agir para os caras ver que eu sou profissional também. Eu acredito que têm várias coisas que conta (para convocação). Meu maior sonho é vestir a camisa da seleção brasileira. Depois do que aconteceu no Santos, sendo o melhor jogador da Libertadores, da América, vice-artilheiro do Brasileirão… Você vê as convocações e não ir, desanima. Mas o Brasil tem muito jogadores bons, e eu continuo acreditando”, declarou.

OPORTUNIDADE DE CARREIRA

Além disso, Marinho citou o caso de Rafael Tolói, com quem jogou na seleção sub-20, e foi campeão da Eurocopa. Neste contexto, ele citou que a escolha de jogar por outro país não significa gostar menos do Brasil, mas sim uma oportunidade na carreira.

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“Se chegarem e falar: ‘Quero te dar naturalização para defender nosso país’. É um sonho vestir uma camisa de seleção, e vem uma de fora… Como o Rafael Tolói que foi campeão da Euro com a Itália. É questão de oportunidade e carreira. Se tiver a oportunidade e falarem ‘vem’, minha prioridade seria o meu país, mas seria o maior barato. Não significa que você não gosta do seu país. Creio que o treinador olha e, para ele, os melhores são os que ele leva”, acrescentou.

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