Arhur Nory e outro atletas do Time Brasil puderam se familiarizar com plataformas e equipamentos e apresentar séries aos juízes; Arthur Zanetti examinou o local, mas não se apresentou
O nome parece remeter a algum ensaio de entrega de medalhas, o que até faria sentido, mas não é. Na ginástica olímpica, o treino de pódio é o momento que os atletas têm para se familiarizar com os equipamentos e testar sua séries sem maior pressão.
É também uma oportunidade para os ginastas apresentarem as suas séries aos juízes, que podem conhecer um pouco mais da dificuldade proposta e melhor organizar suas avaliações para os dias das provas.
Nesta quarta-feira (21), os brasileiros puderam tirar seu tempo para conhecer as plataformas e testar seus movimentos. Entre eles, Arthur Nory, medalhista de bronze no solo nos Jogos do Rio, em 2016, tomou quase todo seu tempo nas barras, aparelho no qual é o atual campeão mundial.
Arthur Zanetti, medalhista de ouro em 2012 e de prata em 2012 na argola, e outra grande esperança do ouro olímpico na Olimpíada de Tóquio, foi ao ginásio, mas não testou nenhuma série. Os dias anteriores foram de maior intensidade nos treinos e ele quis se poupar.
Além dos dois destaques, o Time Brasil conta com Diogo Soares, Caio Souza e Francisco Barreto. As primeiras provas da ginástica artística serão disputadas na sexta-feira (23), o dia da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de 2020, às 22h, no horário de Brasília.
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