Home Esportes Olímpicos Ex-atleta ironiza proibição de sexo nas Olimpíadas de Tóquio 2020: “É uma chacota, claro que vai rolar”

Ex-atleta ironiza proibição de sexo nas Olimpíadas de Tóquio 2020: “É uma chacota, claro que vai rolar”

Organizadores dos Jogos de Tóquio 2020 não estão incentivando a prática sexual entre os competidores

Mário André Monteiro
Jornalista com passagens por Portal iG, Fox Sports e Osasco Audax. Atualmente editor na Jovem Pan News e no Alemanha FC (http://www.alemanhafc.com.br). No Twitter: @alemao_mario e no Instagram: @marioalemao

Organizadores dos Jogos de Tóquio 2020 não estão incentivando a prática sexual entre os competidores

Por conta da pandemia e Covid-19, a organização dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 está fazendo de tudo para não incentivar a prática sexual entre os atletas durante o evento.

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Tanto que nos apartamentos da Vila Olímpica foram colocadas camas anti-sexo. Além disso, não serão distribuídos preservativos aos competidores, como aconteceu no Rio 2016, por exemplo.

Mas vai dar certo? Para a ex-atleta alemã Susen Tiedtke, que participou de duas edições das Olimpíadas, esse esforço será em vão. Ela competiu na prova do salto em distância do atletismo.

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“A proibição do sexo é uma grande chacota para mim, claro que vai rolar, não funciona de jeito nenhum. Sexo é sempre um problema na Vila Olímpica”, disse em entrevista ao diário Bild.

“Os atletas estão no auge de sua forma física nas Olimpíadas. Quando a competição termina, eles querem liberar sua energia. Existem as festas, e aí o álcool entra em jogo. Acontece que as pessoas fazem sexo e não tem jeito”, continuou.

Tiedtke participou dos Jogos de Barcelona 1992 e Sydney 2000, e em ambas as vezes teve experiências semelhantes.

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“Você sempre escuta as festinhas dos outros, às vezes mal consegue dormir. Sexo sempre foi um tema muito importante, principalmente nos Jogos Olímpicos”.

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Por fim, a ex-atleta alemã do salto em distância desconversou quando questionada se ela participava das festas sexuais nas Olimpíadas.

“Meu treinador era meu pai e ele era muito rígido. Se um rapaz quisesse sair comigo, teria que fazer 100 flexões primeiro. Eu tinha que me encontrar escondido, caso contrário, nunca teria conseguido”, finalizou Susen Tiedtke.

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