Entidade foi bastante criticada durante a Eurocopa 2020, competição marcada por manifestações LGBT
Durante a Eurocopa 2020, a Uefa foi bastante criticada por não promover algumas ações em respeito à igualdade. E não só deixar de promover, mas também proibir.
Como, por exemplo, ter rejeitado a iluminação colorida da Allianz Arena, em Munique, antes de Alemanha x Hungria. Seria uma forma de protesto contra uma lei anti-LGBT aprovada na Hungria.
Em outra polêmica, torcedores dinamarqueses foram proibidos de abrir uma bandeira LGBTQIA+ durante o jogo entre Dinamarca e República Tcheca, em Baku, no Azerbaijão.
Neste episódio, inclusive, a Uefa teve que se pronunciar oficialmente e disse que não mandou os seguranças retirarem a bandeira com arco-íris de torcedores na arquibancada.
Para tentar mudar um pouco a sua imagem nesta Eurocopa, a entidade anunciou que o carrinho de controle remoto que levará a bola ao centro de campo na final entre Inglaterra e Itália estará pintada com as cores do arco-íris.
Ingleses e italianos medem forças no domingo, às 16h (de Brasília), no estádio de Wembley, em Londres.
Competição colorida
A Euro 2020 foi marcada por várias manifestações de solidariedade nesse sentido, principalmente por parte de torcedores e até jogadores. Alguns usaram a tarja de capitão colorida, em respeito à diversidade.
A Uefa deu garantias de que respeitava a bandeira colorida e a comunidade LGBT. Segundo a entidade, o arco íris “não é um símbolo político, mas sim um sinal do firme compromisso com uma sociedade mais diversa e inclusiva”.
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