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Mozart reclama de arbitragem após empate do Cruzeiro com Botafogo: “Quis ser protagonista”

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Por Victor Martins em 11/07/2021 14:29 - Atualizado há 4 anos

Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro

Técnico da Raposa reclama de lances marcados durante o 3 a 3 no Nílton Santos, mas vê pênaltis como ‘excesso de vontade dos jogadores’

O Cruzeiro segue sem ter grandes resultados no Campeonato Brasileiro da Série B depois de mais um empate, um 3 a 3 com o Botafogo neste sábado (10) no Nilton Santos. Mas Mozart colocou parte do resultado na atuação do árbitro Rodolpho Toski Marques.

O técnico da Raposa criticou a arbitragem da partida deste sábado, alegando que vários lances marcados por Marques durante a partida foram sinal de que este foi o ‘protagonista’ do jogo, como marcação de cartões, inversões de lances e erros em jogadas que o treinador cruzeirense considerou como cruciais para que o empate fosse o resultado final da partida.

“Alguns cartões eu coloco aqui na conta do árbitro. Não sou de ficar falando de arbitragem aqui, mas ele teve papel crucial para isso. É inversão de falta, é cartão que ele não precisava ter dado, um escanteio que não era no final do segundo tempo. Um lance que era tiro de meta para nós e virou escanteio. Na minha opinião, se você somar esses pequenos erros, foram fundamentais para o empate. A arbitragem de hoje foi péssima. Não é a primeira vez que isso aconteceu com a gente. Não entendi o Rodolpho querer ser o protagonista, ele tem que entender que não é o protagonista do jogo”, reclamou Mozart.

Dois lances que poderiam merecer maiores reclamações do técnico do Cruzeiro foram dois pênaltis marcados contra sua equipe e que geraram gols do Botafogo. Mas Mozart evitou reclamar de arbitragem nestas jogadas e creditou a ‘excesso de vontade’ dos jogadores as faltas dentro da área.

“Tenho que defender meu jogador aqui porque o pênalti acabou sendo por excesso de vontade. Excesso de vontade nunca é demais. Principalmente para nós, que temos que construir uma sequência de resultados. É importante tentar, principalmente, controlar excesso para nós não cometermos erros. Não diria que é falta de controle emocional mas sim excesso de vontade”, disse o treinador da Raposa.

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