A CBF foi processada por comprar os produtos que não estão mais em utilização.
A CBF foi processada pela Spuni, fabricante de spray utilizado por árbitros na marcação de limites em cobranças de falta. A entidade tornou a usar o produto durante as competições que organiza na atual temporada.
De acordo com o portal Globoesporte.com, a fabricante produtora proibiu o uso do spray em 2017, depois de mover ação contra a FIFA.
O dono da marca de spray, Heine Allemagne, disse que o produto deixou de ser comercializado em 2017 e que tem validade somente até 2020. Há suspeita, ainda, de que os sprays sejam falsos. Pois foi comprado A CBF comprou as numa loja chamada “Comércio de Materiais Esportivos Zona Livre”, em São Paulo, no final de 2020 e início de 2021.
Já a loja Zona Livre, por sua vez, diz que o produto pode ser falso. A compra, segundo a loja paulista, foi feita através da Baston do Brasil, que produz o material em território nacional.
O pedido da Spuni foi feito através da 4ª Vara Cível do Tribunal de Justiça Regional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. No pedido, a empresa solicita a suspensão do uso do spray em competições CBF. Também foram solicitadas amostras das latas para atestar a veracidade do produto.
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