Home Mídia Esportiva Caio Ribeiro se revolta com “roubos” contra Portela e Medina em Tóquio e Galvão Bueno precisa acalmar os ânimos

Caio Ribeiro se revolta com “roubos” contra Portela e Medina em Tóquio e Galvão Bueno precisa acalmar os ânimos

Caio Ribeiro afirmou que os brasileiros foram roubados nos Jogos Olímpicos de Tóquio, e Galvão precisou ‘amenizar’ o clima

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Caio Ribeiro afirmou que os brasileiros foram roubados nos Jogos Olímpicos de Tóquio, e Galvão precisou ‘amenizar’ o clima

O ex-jogador Caio Ribeiro participou da equipe de transmissão de Arábia Saudita x Brasil pela terceira rodada da primeira fase do futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio, na madrugada nesta quarta-feira (28), e não poupou críticas a arbitragem olímpica envolvida nos episódios de Maria Portela, no judô, e Gabriel Medina, no surfe. Revoltado, o comentarista afirmou que os brasileiros foram ‘roubados’. Galvão Bueno, por sua vez, evitou usar o termo ‘roubo’, mas também questionou as decisões.

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“Já ficou uma coisa meio assim na nota do Medina ontem”, começou Galvão Bueno. Caio Ribeiro, visivelmente mais incomodado, disparou: “Meio assim, não. Eu fiquei revoltado, vou falar logo como brasileiro! Roubaram o Medina e roubaram o Portela. Eu falo que roubaram sim! A gente tem dois grandes comentaristas, dois caras que estiveram lá dentro. Quando os dois falam que: ‘é wazari, não entendi a decisão’, para mim acabou a discussão”.

Galvão Bueno, para acalmar os ânimos no estúdio, reforçou o sentimento de injustiça, mas sem insinuar “roubou” contra os brasileiros. “Erraram feio, eu não digo roubaram”, disse o narrador, que teve o apoio do também ex-jogador Paulo Nunes. “Atrapalharam, erraram feio.”

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Após exibir a entrevista de Maria Portela muito abalada depois da derrota, o narrador considerou ser um dos momentos mais tristes das Olimpíadas. “Um dos momentos olímpicos mais tristes que vi, desde 1984. Vocês são atletas, passar por isso. Repetindo o que falaram, se isso não é waza-ari, não tem mais um waza-ari no judô. Paris está logo ali, três anos. Mas, é uma maldade. Ela vai buscar força. Na derrota às vezes vêm uma vontade, mas machuca demais”, disse.

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