Home Futebol Abel se irrita com a Ilha do Retiro: “Devia ser proibido jogar futebol aqui”

Abel se irrita com a Ilha do Retiro: “Devia ser proibido jogar futebol aqui”

Abel Ferreira demonstrou bastante irritação na entrevista coletiva do Palmeiras e ainda revelou que recebeu proposta do Fenerbahche

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

Abel Ferreira demonstrou bastante irritação na entrevista coletiva do Palmeiras e ainda revelou que recebeu proposta do Fenerbahche

Apesar da vitória do Palmeiras neste domingo (4) diante do Sport por 1 a 0, o técnico Abel Ferreira surgiu irritado devido às condições da Ilha do Retiro.

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Em um determinado trecho da coletiva, Abel disse que deveria ser “proibido” ter jogos de futebol no estádio do Sport Recife, devido às condições do campo.

Além disso, o técnico novamente distribuiu indiretas à imprensa em relação a análise dos clubes e citou Tite, para se juntar ao apoio por melhores gramados no futebol brasileiro.

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Com 19 pontos conquistados, o Palmeiras pode terminar a rodada na vice-liderança do campeonato, somando a mesma quantidade de pontos do Athletico-PR.

Veja trechos da entrevista de Abel Ferreira

“Palmeiras pode ter arrematado o jogo antes na chance do Danilo e do William. Mas acho que o resultado foi fabuloso porque jogamos contra dois adversários: o Sport Recife e o gramado que… já falei do gramado no início do jogo e não vou alongar mais, mas devia ser proibido jogar aqui.”

“Olha, sempre disse que o Brasil iria me tornar melhor treinador por tudo, e essa (clima) é uma razão dessa. Jogamos em Porto Alegre com 15 graus e aqui no Recife com 30 graus.”

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“Posso dizer que Danilo Barbosa jogou por quinze minutos com dores incríveis no tendão de Aquiles e volto a dizer: Tite, estou contigo. Se quisermos melhorar o futebol brasileiro, temos que melhorar as condições dos gramados.

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“Acho que fui claro quando sobre as posições que o Palmeiras reforçar, nunca escondi da direção e da imprensa, e nós trouxemos um jogador que era do Palmeiras, o Deyverson, tem sido essa política do clube, de contenção econômica, e isso foi revelado pelos diretores, então tenho que utilizar o máximo dos recursos que temos. Mas, com o calendário absurdo e com o campo absurdo que temos, mataremos nossos jogadores.”

“Não foi uma sondagem (do Fenerbahce) e sim uma oferta: 2 milhões de euros, era o que queriam pagar. Posso dizer que o Palmeiras é um estilo de vida, tenho trabalho para fazer e enquanto me sentir bem aqui, ficarei aqui. Mas quando eu sentir que sou problema no clube, saio imediatamente… Em relação ao campeonato, vocês aqui são oito ou oitenta, hoje é o maior, amanhã será uma porcaria, e nós não, sabemos o que queremos e sabemos que ainda é muito cedo.”

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