Gol mal anulado pelo VAR, foi um dos poucos momentos de emoção no empate entre Uruguai e Paraguai, no Centenário, em Montevidéu
Sem Arrascaeta, afastado após testar positivo para Covid-19 e Cavani suspenso, o técnico do Uruguai, Óscar Tabárez, perdeu criatividade e poder de definição na sua seleção.
Apesar disso, a equipe contou com o atacante Luiz Suárez, de longe, o jogador mais perigoso do confronto.
Cheia de velhos conhecidos, a seleção paraguaia teve Balbuena e Gustavo Gomes, formando boa dupla de zaga e Miguel Almirón, jogador do Newcastle, com os irmãos Romero, tentando criar algo na frente.
O 1ºtempo foi equilibrado e pouco inspirado, com uma grande defesa do goleiro Muslera, no chute de Ángel Romero, uma chance clara perdida por Suárez e um gol legal do uruguaio Jonathan Rodríguez, inexplicavelmente anulado com a “ajuda” do VAR.
2ªetapa com os mesmos problemas
O 2º tempo não começou diferente, em suma, não havia criatividade em nenhum dos 2 times.
Os bons meias uruguaios, Vecino, Valverde e Bentancur, não tem as características para suprir a falta de Arrascaeta, da mesma forma que os paraguaios não pareciam muito preocupados em ficar com a bola.
A entrada do jovem Facundo Torres, promessa do Peñarol, deu mais movimentação para a celeste, porém o placar não mudou, 0 a 0 em um jogo de poucas chances.
Escalação Uruguai: Muslera, Cáceres, Giménez, Godín, Giovanni González, Vecino, Valverde, Bentancur, Viña, Jonathan Rodríguez, Luis Suárez
Substituições: Facundo Torres, Brian Rodríguez
Escalação Paraguai: Antony Silva, Robert Rojas, Balbuena, Gustavo Gómez, Alderete, Gastón Giménez, Villasanti, Ángel Cardozo, Óscar Romero, Almirón, Ángel Romero
Substituições: Arzamendia, Richard Sánches, Bareiro, Avalos
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