Adiamentos e incertezas contribuíram para o gasto recorde em Tóquio
O ano de 2020 será para sempre lembrado pelo impacto gerado pela pandemia do coronavírus no mundo.
O ano deveria ter sido marcado pela Olimpíadas de Tóquio, mas um evento de participação mundial era completamente inviável naquele cenário.
Em 24 de meio de 2020, o COI oficializou o adiamento dos jogos, desta vez não por uma guerra entre pessoas, como já havia acontecido na 1ª e 2ª Guerra Mundial, mas para vencer um vírus.
O adiamento de um ano, somado aos esforços para conter a pandemia e dar alguma segurança para a competição, fizeram os gastos com o evento aumentarem em US$ 2,79 bilhões, chegando a um total de US$ 15,4 bilhões.
A expectativa da organização, no começo do projeto, era gastar US$ 7,3 bilhões, mas o número já parecia fictício antes mesmo da pandemia da Covid-19.
O prejuízo total ainda não pode ser contabilizado, no último dia 21 de junho, a organização anunciou que o evento terá a presença de público, não podendo superar 10 mil pessoas.
Let's celebrate the fact that we have just 3⃣0⃣ Days To Go to the Olympic Games #Tokyo2020 with our best friend and kawaii @Olympics mascot #Miraitowa#StrongerTogether #UnitedByEmotion 🤗 pic.twitter.com/7pNlZHJjiY
— #Tokyo2020 (@Tokyo2020) June 23, 2021
A regra ainda pode ser alterada até o início dos jogos, de acordo com a situação de Tóquio no controle da doença, mas é certo que o monitoramento e testagem de público, atletas e imprensa, vão gerar mais gastos.
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