A história e o significado do maior símbolo dos Jogos Olímpicos
Os Jogos Olímpicos da Era Moderna começaram a ser disputados em 1896, em Atenas, com a ideia de união e paz entre as nações, por meio da prática de esportes.
O famoso símbolo, que é a representação dessa competição até os dias de hoje, só foi criado em 1914, pelo Barão Pierre de Coubertin. Azul, amarelo, preto, verde e vermelho, 5 anéis interligados, representando a união entre os continentes.
A Olimpíada seguinte aconteceria em 1916, porém a 1ª Guerra Mundial causou a interrupção na sequência de um evento a cada quatro anos.
Finalmente em 1920, nos Jogos Olímpicos da Antuérpia, na Bélgica, os anéis olímpicos surgiram pela primeira vez.
A primeira bandeira Olímpica ficou desaparecida por 77 anos, Hal Haig Prieste, bronze nos saltos ornamentais daquela Olimpíada, declarou ter levado a bandeira como recordação ao final do evento.
Em Sydney, 2000, a bandeira foi devolvida e hoje está exposta no Museu Olímpico de Lausanne, Suíça.
Em uma cerimônia de abertura, a bandeira das Olimpíadas é hasteada logo após os jogos serem declarados abertos, é a penúltima parte da cerimônia, depois deste momento, a pira olímpica é acesa e os jogos tem início.
Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, oito brasileiros tiveram a honra de carregar a bandeira olímpica na abertura dos jogos, Marta, Oscar Schmidt, Torben Grael, Joaquim Cruz, Emanuel e Sandra Pires, lendas do esporte olímpico.
Além deles, Ellen Gracie, a primeira mulher a ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal e Rosa Celia Pimentel Barbosa, fundadora do Instituto Pró-Criança Cardíaca, participaram do momento.
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