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Comitê de Ética da CBF analisa mais duas denúncias de assédio de Rogério Caboclo

Flavio Souza
Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo. Desde 2006 escrevo sobre esportes em geral, ingressando em dezembro de 2018 no site Torcedores.com, onde atualmente exerço função de Colaborador Sênior. Atualmente meu foco é no futebol brasileiro e internacional, mas procuro falar sobre outras modalidades, como esportes olímpicos, por exemplo. Meu foco é trazer informações relevantes sobre os clubes fora de campo, como entrevistas, análises financeiras, desempenho das equipes em redes sociais e análises táticas.

Afastado da presidência da CBF, dirigente teria assediado outras funcionárias da entidade

Após vir a público a denúncia de assédio moral e sexual, o Comitê de Ética optou por um afastamento temporário de Rogério Caboclo. Mas a situação do dirigente pode ficar ainda mais delicada. Isso porque a Comissão está analisando mais dois possíveis casos de assédio a funcionárias da CBF pelo dirigente. Conforme apurado pelo UOL Esporte, a mulher que foi autora da primeira denúncia teria reportado que outras duas ex-funcionárias da entidade também teriam sido assediadas por Caboclo.

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Isso aconteceu ao longo desta semana, logo após serem divulgados áudios das conversas entre o dirigente e a funcionária que trabalhava diretamente com ele. Essa funcionária solicitou ao Comitê que verificassem mais duas mulheres que teriam sido assediadas por Rogério Caboclo. Essa situação está analisada por Gladys Regina Vieira Miranda, presidente da Câmara de Investigação.

Por hora, o dirigente segue cumprindo um afastamento temporário de 30 dias, justamente para poder apresentar sua defesa em relação a primeira denúncia já formalizada. Mas dependendo da análise desses dois casos adicionais, Caboclo poderá ficar em situação ainda mais delicada no comando da CBF.

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Situação de Rogério Caboclo na CBF

Conforme já publicamos anteriormente no Torcedores.com, o Código de Ética e Conduta da CBF prevê punições para integrantes que não cumpram o regulamento interno da entidade. Caso seja comprovado o ou os casos de assédio, o dirigente poderá não só ser demitido por justa causa como até ficar proibido de participar de qualquer atividade relacionada ao futebol ou até mesmo banido em definitivo.

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