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Ex-Seleção revela que foi chamado de “jogadorzinho” por Kalil no Atlético-MG

Com passagem pelo Real Madrid, o comentarista Cicinho ficou três temporadas no Atlético Mineiro e teve episódio conturbado com dirigentes

Por Rafael Alves em 08/06/2021 11:08 - Atualizado há 10 meses

Divulgação/Atlético-MG

Com passagem pelo Real Madrid, o comentarista Cicinho ficou três temporadas no Atlético Mineiro e teve episódio conturbado com dirigentes

O ex-lateral-direito Cicinho revelou nesta segunda-feira (7) uma história turbulenta com Alexandre Kalil, ex-presidente do Atlético Mineiro. Ao comentar episódio de assédio moral no Cuiabá, o comentarista do SBT afirmou que o dirigente chegou a apontar o dedo em sua cara antes de uma saída conturbada no início da carreira.


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“Não foi ligação, ele foi apontando na minha cara dentro do centro de treinamentos, mas não de uma maneira pejorativa, e sim para me alertar. Porque eu tinha problema com baladas e ele colocou o dedo na minha cara, falou que eu era um jogadorzinho, não tinha ganhado nada, estava acompanhando pessoas que não eram para acompanhar”, comentou o ex-Atlético Mineiro.

“Falou ‘se for preciso eu piso na cabeça de mãe e pai que vierem aqui, mas aqui precisa me respeitar’. Isso ajudou muito na carreira. É uma responsabilidade do diretor”, afirmou Cicinho durante o Arena SBT.

Cicinho disputou 96 partidas pelo Atlético Mineiro, marcando sete gols. A sua saída da equipe foi via Justiça. Recentemente, o ex-lateral relembrou sua saída da equipe de Belo Horizonte. Não torço para o Atlético. Sou muito fã dos torcedores, sou muito fã do clube, mas para mim é igual, até porque paguei para jogar neste time”, comentou.

“Com o Atlético e com torcida, não (tenho mágoa). Com os dirigentes que estão lá, sem sombra de dúvida, até porque eu joguei três anos lá e, depois que voltei da Europa, tive que pagar uma multa, sendo que a dívida era do Atlético com o banco Axial. Eu não tinha essa dívida”, concluiu Cicinho.

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