Confira quais são as competições de futebol feminino nacional em 2022
Saiba mais sobre os campeonatos de futebol feminino que serão disputados em 2022
Saiba mais sobre os campeonatos de futebol feminino que serão disputados em 2022
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) continua a fortalecer o futebol feminino. Na última segunda-feira (17) a entidade divulgou a nova divisão do Campeonato Brasileiro Feminino. Assim, o Brasileirão Feminino vai contar com três séries: A1, A2 e A3 e mais quatro campeonatos de futebol feminino a partir de 2022.
Dessa forma, o futebol feminino nacional vai apresentar mais campeonatos em 2022. No total, serão sete competições organizadas pela CBF, entre elas estão campeonatos de equipes principais e de base. Os torneio são Campeonato Brasileiro Feminino A1, A2 e A3, SuperCopa do Brasil, Campeonato Brasileiro Sub-18, Campeonato Brasileiro Sub-16 e a Liga de Desenvolvimento Sub-16 e Sub-14, em parceria com a CONMEBOL.
Como vai ficar o futebol feminino brasileiro a partir de 2022, do ponto de vista das competições:
Brasileiro A1
Brasileiro A2
Brasileiro A3
SuperCopa do Brasil
Brasileiro Sub-18
Brasileiro Sub-16Também, a Liga Desenvolvimento Conmebol Sub-16 e Sub-14
— Isabelly Morais (@isabellymoraiis) May 18, 2021
Expansão da modalidade
Com a nova divisão estarão em campo mais 10 times, somando ao Campeonato Brasileiro Feminino como um todo 64 equipes. Antes, apenas com as séries A1 e A2, estavam na competição, respectivamente, 16 equipes e 36 equipes. A partir de 2022, a série A3 contará com 32 times, a A2 e a A1 com 16.
Além disso, a SuperCopa do Brasil também é novidade. A competição surgiu para que o calendário dos times femininos fique mais recheado e envolva mais equipes da maioria dos estados brasileiros possível. Segundo o planejamento da CBF, a primeira edição da SuperCopa será a abertura da temporada 2022.
A gestão de Aline Pellegrino na Coordenação das Competições Femininas na CBF traz cada vez mais campeonatos de futebol feminino e projetos de expansão. Com os novos investimentos, mais jogadoras estarão em campo, gerando novos mercados de trabalho. Isso, além de ajudar o futebol feminino taticamente também chama novos investidores para as equipes e, assim, fortalece a modalidade.
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