Ceni lamenta Flamengo não ter criado boa vantagem em cima do Fluminense

Rubro-Negro saiu atrás do placar, mas tomou empate do Fluminense neste sábado (15(

A primeira partida da final do Campeonato Carioca terminou 1 a 1 para Flamengo e Fluminense. O Rubro-Negro chegou a criar boas chances, em especial na primeira etapa, mas sem conseguir aumentar sua vantagem para a volta.

E isto foi devidamente lamentado por Rogério Ceni. Após o jogo, o treinador flamenguista demostrou que o empate não foi bom negócio para seu time. O comandante do Fla apontou as oportunidades perdidas durante o duelo que poderiam ter levado vantagem mais confortável para a volta.

“Foi um resultado ruim, porque tivemos chances de fazer o segundo e até o terceiro gol. Criamos situações de um a um, cara a cara com o goleiro. Infelizmente, como aconteceu em outros jogos, não conseguimos convertê-las. E depois o Fluminense faz um gol. Ainda demos a eles uma chance de virar o jogo. Como jogo em si, sob controle, tivemos a maioria das oportunidades para definir o jogo e não o definimos”, disse Ceni.

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Fim de jogo no Maracanã. O Flamengo empata em 1 a 1 com o Fluminense no primeiro jogo da final do Carioca. Gabigol marcou o gol rubro-negro. As duas equipes voltam a se enfrentar no próximo sábado. #CRF #VamosFlamengo pic.twitter.com/bQkkXIxapd

— Flamengo (@Flamengo) May 16, 2021

Se a análise do treinador apontou que o Flamengo teve parte da ‘culpa’ pelo resultado, também sobrou uma crítica à marcação do Fluminense. Rogério criticou as ‘faltas pesadas’ que seu time teria levado dos jogadores do Tricolor e a postura da arbitragem em certos momentos com o jogo duro.

“Houve duas pancadas violentas que poderiam ser passíveis até do cartão vermelho. No resultado do jogo, se ele (árbitro) não puxa o cartão, não tem influência no jogo. Eles picotaram o jogo, pararam o jogo e bateram pesado algumas vezes. No mais, foi um jogo pesado, em que o árbitro chegou a inverter algumas faltas. Muitas jogadas de disputas normais em que você vem de jogo de Libertadores em que se dão 20 ou 30 faltas e vem para uma partida em que se dão umas 60 ou 70. Isso porque o árbitro tem insegurança, não tem a capacidade de interpretar a jogada e conduzir o jogo. Aí ele acaba com o jogo”, disparou o treinador.

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