Conheça 6 jogadores brasileiros que brilharam na Copa e depois disso foram jogar fora do país
Nesta quinta-feira, Mazinho completa 55 anos; jogador foi tetracampeão com a Seleção em 1994
Jogar uma Copa do Mundo é o sonho de todo jogador de futebol (ou da maioria). Ainda mais se, por causa da Copa, o atleta se destacar por sua seleção e assim conseguir ir jogar na Europa, no caso dos brasileiros. Como Mazinho, aniversariante do dia.
Nesta quinta-feira (8), o ex-lateral e meia Mazinho completa 55 anos de vida. O atleta, ídolo de Vasco, Palmeiras e com passagens pelo futebol italiano e espanhol, foi um dos astros do tetracampeonato mundial com a Seleção Brasileira em 1994, nos Estados Unidos.
O ex-jogador e pai dos atletas Rafinha e Thiago Alcântara conseguiu a chance de entrar no futebol europeu graças à atuação nos gramados dos EUA. Mas não só ele. Outros brasileiros também conseguiram brilhar em Copas pelo Brasil e, posteriormente, irem para o futebol europeu e o Torcedores.com mostrará alguns deles
Mazinho
A campanha do tetra o ajudou a conquistar uma ‘nova vida’ no futebol europeu. Mesmo tendo jogado pelo Lecce e pela Fiorentina, foi somente depois do sucesso pelo Verdão (no qual foi convocado graças a uma atuação de gala nos 6 a 1 contra o Boca Juniors pela Libertadores de 1994) e pela Seleção (já havia atuado na Copa de 1990) que retornaria, agora com sucesso, ao futebol europeu para jogar na Espanha, onde se destacou no Valencia e no Celta.
Zico
Zico já era uma estrela com os títulos conquistados pelo Flamengo (em especial a Libertadores e o Mundial de 1981), mas ser um dos grandes destaques da Seleção Brasileira em 1982 parece ter motivado bastante a saída do Galinho do Flamengo para a Udinese, ocorrida pouco tempo depois do torneio na Espanha. O ídolo rubro-negro foi o principal jogador (ao lado de Falcão e Sócrates) da primeira leva de brasileiros rumo à Itália no anos 80.
Gilberto Silva
O volante, então defendendo o Atlético-MG, talvez tenha sido uma certa surpresa na lista de Felipão na Copa do Mundo de 2002, mas conseguiu a titularidade e se firmou como um nome que, mesmo discreto, contribuiu para a conquista do pentacampeonato no Japão e na Coreia do Sul. E, de quebra, conseguiu posteriormente ser negociado com o Arsenal, onde foi ídolo.
Vavá
Decisivo nas finais das Copas do Mundo de 1958 e 1962, com gols que deram ao Brasil seus dois primeiros títulos mundiais, o ‘Peito de Aço’ fez muito sucesso no Vasco nos anos 50 e suas performances com a seleção na Suécia o ajudaram a, logo depois, se transferir para o Atlético de Madrid. O jogador ainda voltaria ao Brasil para fazer mais gols no Palmeiras e ser bicampeão mundial no Chile.
Kléberson
Kléberson não foi titular absoluto do time pentacampeão em 2002, mas quando entrou, não decepcionou. Reserva até a partida contra a Bélgica, o volante (então do At(h)letico Paranaense) se tornou titular na reta final da campanha vitoriosa do time de Felipão. O sucesso nos gramados da Ásia o ajudou a ser contratado pelo Manchester United.
Taffarel
A Seleção Brasileira fracassou na Copa de 1990, mas isso não quer dizer que todo mundo afundou com aquele time. Taffarel conseguiu sobreviver ao fracasso e foi contratado pouco depois pelo Parma, onde não se firmou. E ainda estaria na Itália na campanha do tetra, mas defendendo o modesto Reggianna.
Careca
Na Copa em que Maradona explodiu para o futebol, seu grande colega dos tempos de Napoli foi talvez o grande destaque do Brasil naquele mundial. Seus gols não impediram que a Seleção parasse na França nas quartas de final. Mas foram suficientes para dar o necessário ‘empurrçazi
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