Após contratação de Alex, presidente do São Paulo alfineta o Palmeiras: “Vai vestir uma camisa com três mundiais”
Ex-jogador chega no São Paulo para ser o treinador do time sub-20
Rubens Chiri/saopaulofc.net
Ex-jogador chega no São Paulo para ser o treinador do time sub-20
Em entrevista à rádio “Jovem Pan“, Julio Casares falou sobre a escolha de ter Alex como treinador da equipe sub-20 do Tricolor. Após uma análise feita pela diretoria, o ex-jogador foi visto como a melhor opção, já que sempre demonstrou ser um atleta com muito foco, além de possuir uma conduta exemplar fora de campo. Além disso, como o novo profissional do clube brilhou no Palmeiras, o dirigente não perdeu a oportunidade de alfinetar o rival.
“O Alex é muito promissor porque, fora do campo, tem uma cabeça arejada, sabe de futebol e tem a vivência. O São Paulo precisa de um conceito que sempre teve, com Cilinho, Telê Santana e, depois, com Muricy. A base é o futuro. Vamos formar uma escola de técnicos, sim. O Alex é um jogador que agora pode vestir uma camisa com três estrelas, três mundiais”, declarou.
Um novo momento!!!
Agradeço a @saopaulofc pela oportunidade de começar um novo momento. Obrigado ao presidente @juliocasares_sp pela surpresa ao reencontrar @amoroso . Vamos ao trabalho⚽️ pic.twitter.com/W2vtjgnw2R— Alex de Souza (@Alex10) April 5, 2021
DÍVIDAS
Julio Casares também não escondeu o tamanho da dívida do São Paulo. Após assumir e tentar arrumar a casa, desenvolver os jovens da base, que podem render milhões no futuro, é uma das prioridades, algo que foi essencial para a escolha de Alex.
“Estamos trabalhando 24 horas por dia e colocando metas. É importante o que já foi feito e o que está programado. Imaginávamos uma linha, um alicerce, mas não tinha. Tivemos que começar do zero. Em nome da transparência, o São Paulo deve próximo de R$ 600 milhões, algumas com urgência, com agentes, clubes, atletas e outras de acordos judiciais. Temos várias dívidas. Entretanto, o clube tem um patrimônio muito grande. A dívida preocupa, mas não assusta porque com duas ou três vendas é possível se equacionar. Podemos reestabelecer o São Paulo, mudando a dívida de curto prazo para médio prazo”, analisou.
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