Home Futebol Léo Moura recorda invasão de torcedores do Flamengo na Gávea: “Jogaram rojão no campo”

Léo Moura recorda invasão de torcedores do Flamengo na Gávea: “Jogaram rojão no campo”

Ex-lateral do Flamengo relatou momentos de tensão que viveu durante treinamento

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Ex-lateral do Flamengo relatou momentos de tensão que viveu durante treinamento

Em entrevista ao programa “Resenha ESPN“, Léo Moura recordou um episódio bastante tenso que viveu no Flamengo. Isso porque torcedores invadiram a Gávea, onde o time estava treinando, para cobrar os jogadores. Porém, o protesto não foi feito de forma pacífica, e os métodos usados pelo grupo acabaram assustando os atletas.

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“A gente foi treinar na Gávea uma vez. E aí chegamos lá, e normalmente ficavam os seguranças no portão quando a gente chegava. E nesse dia a gente chegou pra treinar, a gente vinha rateando no campeonato, e aí não tinha segurança nenhum, mas beleza, entramos. E aí estávamos no rachão, e de repente teve uma explosão dentro do campo. Parecia que tinham soltado uma granada, todo mundo assustado, pulando pro lado. Eu pensei: ‘O que está acontecendo?’. Daqui a pouco, vejo os caras da torcida: ‘Queremos raça!’.’‘, declarou.

Diante disso, Fábio Luciano decidiu agir para conter a fúria dos torcedores. Na ocasião, até mesmo rojões foram atirados no campo, algo que ficou marcado na memória do ex-lateral do Flamengo.

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“Aí o Fábio tomou a frente e falou: ‘vamos acalmar, não é assim. Se quiserem, a gente conversa lá dentro, mas aqui não é pra gritar’. E os caras querendo invadir o campo, gente segurando o portão no braço: ‘A gente vai invadir, porque isso aqui é Flamengo!’. Se o Fábio não está ali naquele momento ia dar ruim, então o Fábio foi meio que um protetor, porque naquele dia eu fiquei preocupado, a torcida jogando rojão dentro do campo. Foi complicado, mas depois as coisas deram tudo certo e a gente foi campeão”, acrescentou.

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